Depois de anos se odiando, a rivalidade implacável dos inimigos Giovanna e Alexandre atinge novos patamares quando eles são obrigados a trabalhar juntos, assinando então, um contrato com o diabo. Mas as coisas ficam confusas quando Alexandre se vê i...
bom almoço. 😜 esse aqui eh p Bebel que tá chorando no meu PV pedindo sobremesa.
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🔥GA POV🔥
Parados, nos entreolhamos por tempo demais.
— Vai ser sempre assim não vai? — questionei
— O que? — ele responde.
— Vamos brigar, você vai me fazer chegar no ápice do meu estresse… — suspiro fundo — e agora… você vai me fazer implorar por cada pedacinho seu.
Ele não me responde, dou um longo suspiro e avanço em sua boca, mas ele se afasta. Droga!
— Implora.
Sim, ia ser assim.
Eu estava sem saída, eu iria fazer o que ele quisesse a partir daqui.
— Por favor.. Me beija...
Infelizmente eu sabia que seria assim, sempre seriamos assim.
Ele me beija em completo desespero e eu pulo em seu colo, prendendo minhas pernas em sua cintura.
Com fome, com saudade, com tudo.
Ele lambe o vale entre meus seios e eu jogo a cabeça pra trás dando maior acesso a ele, ele me coloca na mesa e abaixa a alça do meu vestido, expondo meus seios abocanhando um no mesmo momento.
Sua língua e dentes trabalham de maneira conjunta, me levando a loucura, ele me provocava dor e acalmava no mesmo instante, o que só me fazia esfregar minha buceta no volume do seu shorts, implorando para que me fodesse o quanto antes.
Ele brincava de maneira extraordinária com meus seios, ofegava mordendo os lábios para não gemer alto demais, o atrito da minha calcinha na sua roupa estava me deixando ensandecida, eu poderia gozar só com isso.
Eu tinha certeza que estava molhando toda sua roupa.
Eu sentia meu clítoris pulsar a cada vez que ele brincava com meu colo e seios, eu estava mais sensível que o normal e sabia que era porque ele estava me tocando.
Não havia outro igual a ele.
Alexandre bruto como nunca rasgou meu vestido me deixando apenas de calcinha e eu nem sequer me importava de ele rasgar um prada, estava mais preocupada em rebolar no seu pau como se a minha vida dependesse disso.
— Porque esta prendendo a porra dos gemidos? — Ele segura meu cabelo fazendo-o encarrar — Geme meu nome ou eu paro.
Eu fecho os olhos sentindo ele voltar a se dedicar em meus seios, relaxando o suficiente pra chamar o nome dele em meio a gemidos desconexos.
