A falta de competência me pesa no peito,
Um fardo que não sei como carregar,
Entre tentativas que caem no vazio,
E sonhos que nunca chegam ao lugar.As mãos tremem diante da tarefa,
O olhar perdido, sem saber o caminho,
E cada esforço parece uma guerra,
Que me deixa cada vez mais sozinho.Eu tento alcançar o que é esperado,
Mas falho nas curvas da obrigação,
E cada erro deixa marcado
O sentimento de frustração.As metas que outros conseguem tocar
Parecem distantes, inalcançáveis,
E a cada tropeço, vejo apagar
As esperanças, frágeis e instáveis.Eu olho ao redor e vejo conquistas,
De quem caminha com passo firme,
Enquanto minhas falhas, tão vistas,
Só sabem me consumir e oprimir.O peso da incapacidade me sufoca,
Uma sombra que não quer partir,
E no fundo da alma, algo se choca
Com o desejo inútil de persistir.Queria ter a força, o talento, a maestria,
Mas tudo escorre pelos dedos vazios,
E o que sobra é apenas agonia,
Nos dias lentos, longos e frios.Será que algum dia vou acertar?
Ou essa estrada é só de decepção?
Na falta de competência, fico a pensar,
Se existe saída para a frustração.E assim sigo, em meio ao fracasso,
Tentando, caindo, levantando sem fé,
Porque a falta de competência, em seu traço,
É uma marca que nunca me deixa de pé.
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Censura E Marcas Sooam Como Brisas
PoesíaEntre versos delicados e silenciosos, a poesia explora o poder invisível das palavras e das experiências que, como brisas, tocam nossa pele e nossa alma, deixando marcas profundas e sutis. Cada poema se torna um sussurro de resistência, uma expressã...