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Minho foi ler as próximas páginas mas elas estavam todas em branco

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Minho foi ler as próximas páginas mas elas estavam todas em branco.

Aparentemente teria que viver apenas com o que leu ali.

Aquele livro era estranho.

A suposta cidade ficava bem na florestinha que tinha perto de sua escola, devidamente perto de sua casa também.

O que mais chocou o Lee mesmo foi que o livro começou a desaparecer um sua mão.

Restou apenas um pedaço de papel.

No papel estava escrito "ache a cidade, esse é o mapa"

E um mapa bem elaborado e fácil de entender em baixo.

Minho poderia achar muito bem que foi um trote se o livro não tivesse começado a desaparecer em sua mão, fora os vários brilhos que saiu dele.

Ele iria achar essa bendita cidade.

Nem que custasse sua vida.

[...]

Já era madrugada, sua mãe estava dormindo.

O garoto pega uma mochila e enche ela de roupas e coisas que vai precisar, pegou coisas de higiene pessoal e vários lanches e salgadinhos, sem esquecer sua água.

Não sabia o que poderia acontecer no caminho então prefiriu se preparar bem.

Ele montou em sua bicicleta e foi em direção da floresta.

Ela não ficava muito longe então chegou rápido.

O mesmo parou na frente do portão dela aberto.

- Confesso que é assustador estar em uma floresta de madrugada..

Ele saiu de cima de sua bicicleta para se locomover com mais cuidado e acendeu sua lanterna, da qual trouxe para usar antes de usar a de seu celular.

Ele deixou o celular carregar até 95% para não descarregar e levou uma lanterna grande que tinha na garagem de cada para que não precisasse usar o seu celular de primeira, não sabia quanto de bateria tinha a lanterna então precisava estar preparado.

- É assustador.. - disse em tom baixo.

Minho não era de se assustar fácil, mas estar ali naquele horário dava sim um friozinho na barriga.

Ele olhou para o papel e viu a árvore desenhada com um laço cor vermelha.

Então olhou para frente e viu uma árvore com uma fita vermelha em formato de laço presa nela, ele foi para aquela direção.

E ficou nisso de seguir o mapa..

Parecia que ele não iria ser levado para lugar nenhum.

Estava cada vez com mais medo assim que ficava mais longe da entrada, ao menos ainda estava com sua mochila e bicicleta.

A última coisa do mapa era o gatinho desenhado.

O gato mia de cima da árvore.

- O que você está fazendo aí?! - diz em tom baixo, quase sussurrando.

O gato mia novamente.

Ele então desce da árvore e mia para Minho novamente.

- Tenho que te seguir? - disse ainda num baixo tom.

O gato miou duas vezes seguidas.

Minho levou aquilo como um sim.

O gato começou a andar para o caminho a frente e Minho foi atrás.

Quando derrepente o Lee sente uma forte energia atravessar seu corpo e de repente ele estava numa rua e em sua frente uma placa escrito "bem vindo!"

Ele anda para trás e sente a mesma energia o atravessando e estava na floresta de novo.

Então anda para frente e volta para a cidade.

- Meu deus.. eu não acredito! É verdade!

- O que é verdade? - pode se ouvir uma segunda voz, uma voz sutil.

- Que susto!!
- Desculpa!

O garoto estranho parou na frente de Minho.

- Qual seu nome?
- Minho..
- Então é você!
- Como assim?

- Vem comigo, te conto no caminho.

O garoto até então desconhecido começa a andar, Minho o segue.

- Então, você deve ter lido o livro.
- Sim!
- Existe uma mulher chamada de Grande Mestre, ela é dona da cidade e cuida dela. Ela falou para minha mãe que escolheu um não mágico bom para visitar, ela falou que era minha missão cuidar de você, e minha família teria que te ajudar a se acomodar aqui.
- Acho que entendi.. Mas por que eu?
- Você é a salvação.
- Que
- É! Você é um dos únicos que não é criança mas ainda sim acredita fortemente na magia!!
- Nossa..

Ele olha para a bicicleta de Minho.

- 'Que isso? - aponta para a bicicleta.
- Você não sabe o que é uma bicicleta?
- Bici o que?
- você está falando sério?
- Sim.. aqui a gente não tem isso, para que serve?
- serve para se locomover e praticar esporte físico.
- é? E como usa?
- Você sobe nela e pedala.
- Mas não cai?
- Pode cair quando se está aprendendo, mas quando pega o jeito fica difícil cair, e é difícil desaprender também.
- Anda para mim ver, por favor!!
- 'Tá bom! Segura minha mochila e lanterna.
- Okay

Minho sobe na bicicleta e sai em disparada.

- Ei! Me espera!

Minho para.

- Viu, não é difícil!
- Um dia você tem que me ensinar a andar nessa coisa, qual o nome mesmo?
- Bicicleta.
- Não sei falar, vai bicicreta mesmo.

Minho ri.

- Qual seu nome, aliás?
- Han Jisung!
- Então você é da família Han?
- Sim, ouviu falar?
- Estava no livro.
- Sério? A Grande Mestre não falou que iria colocar sobre a gente no livro.. O que falava?
- Sobre vocês serem uma grande linhagem de mestiços e serem muito bondosos.
- Que bom..

Minho achava engraçado pensar que uma pessoa tão miúda, fofa e esquisita como aquele Jisung poderia ser uma pessoa tão forte. Em questão mágica, óbvio.

- Minha mãe disse que era para eu te levar para casa e te deixar hospedado lá.
- Então é para lá que estamos indo?
- Sim!

Han estava animado, nunca teve um companheiro não mágico consigo.

Mas não muito tempo depois eles chegam na grande mansão da família Han.

Não era das maiores já vista por Minho mas também não era da menor.

Mais isso não tirava o fato de que era sim bem grande, bem grande mesmo.

Minho deixou sua bicicleta no quintal e entrou.

- Vem, Minho! Vou te mostrar seu novo quarto!!

Jisung puxou Minho pela mão e levou para um quarto.

- Você pode guardar suas coisas e depois vamos ir falar com meus pais.

- Jisung.
- Oi?
- Onde é seu quarto?
- É o daqui do lado!
- E como vocês se locomovem? Sei que aqui vocês não tem bicicleta.
- Não temos bicicreta nem nada do tipo, nós voamos, é só fazer um feitiço e 'cabo, mas tem gente que nasceu com asas, tipo as fadas e fadinhos.
- entendi..
- Bom, guarda aí que eu já volto!
- 'Tá bem..

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