Capítulo 16 - Vamos armar

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A celebração do casamento tinha acabado. Quase um milhão de banhos foram gastos, Eles tinham histórias para contar aos filhos sobre quão grande o casamento tinha sido. Eu entendi as pessoas que queriam ter um ótimo casamento. Finalmente, meu último nome. Chaumpum, era um nome de alta classe na sociedade, encarregada de cuidar de um milhão de bath.

Agora era hora de mandar os noivos pro quarto, era o mesmo quarto que eles receberam para fazer o bebê. Meus pais fizeram toda a cerimônia como se eles já não tivessem feito nada. Todo mundo estava tão cansado, até eu quase desmajava. Não consigo imaginar como os noivos deveriam estar. Eu não acho que eles vão fazer um bebê hoje à noite.

Mas espere, o bebê já estava pronto.

Eu estava apagando as luzes quando alguém bateu na minha porta. Kawee entrou no quarto quando eu abri. Ele ainda estava com a roupa do casamento e com um colar de flores ao redor do pescoço.

- Estou tão cansado.

- Você está no quarto errado. - Falo grosso. - Eu queria dormir. Estou cansada pra caralho.

- Posso ficar aqui só um pouco? Estou entediado.

- O que aconteceu? Você deveria estar feliz. Foi seu grande dia.

- Não era minha felicidade. Eu não queria me casar

- Porque você gravou então? - Enviado ao lado dele. - Podemos falar sobre qualquer coisa.

- Eu só quero substituir a Pam por alguém. - A atmosfera mudou imediatamente quando o nome surgiu. Esse nome com certeza tem um grande impacto em nós dois, mas eu não demonstro. - Não me diga que você voltou depois de ver a Pam hoje.

- Sim.

Eu estava chocada. Olho ao redor para ver se minha cunhada tinha ouvido algo.

- Pense na mãe do seu bebê antes de dizer algo.

- Não tem ninguém nesse quarto. - Ele fala irritado. - Ver a Pam hoje me fez perceber que eu nunca parei de amar-la mesmo depois de tanto tempo. Ela era bonita e atraente como sempre. Eu queria ela.

- Nojento.

- O que?

Eu fiquei tão brava depois de ouvir aquilo. A Pam se sentia mal quando os homens tratavam esse jeito como um objeto sexual, até eu não conseguir aturar.

- Você não entende. Você não é homem. Foi difícil segurar meu desejo. - Ele cobriu o rosto como se estivesse à beira do suicídio de novo. - Você acha que eu ainda estaria com ela se eu não tivesse feito aquilo?

- Não sei.

- Se eu pudesse voltar no tempo. Eu não teria feito. Eu queria ficar perto dela. Não precisa ter contato físico.

Percebi que estava olhando para um espelho. Essa era eu um ano atrás quando tentei beijar a Pam. Estava cheio de desejo. O sentimento que não consigo me desfazer. Se fosse possível, eu não teria feito. Nossa amizade ainda seria a mesma. Apenas estando perto dela.

Bing!

Meu telefone toca, uma mensagem. Meu coração erra a batida quando vejo o nome na tela. Esse nome sempre teve um poder. Era tão poderoso que fazia minha tristeza ir embora ela me chamasse de pervertida.

Pammy: Estou em casa.

Porque ela chegou agora? Onde ela foi com aquele garoto que era dono de um carrão? Eu senti uma dor no meu peito quando pensei naquilo. Não tenho o direito de ser possessivo.

- Quem é? Quem faz você sorrir e ficar triste ao mesmo tempo? - Coloco rapidamente o telefone onde ele estava e volto a falar com o Kawee.

- Minha amiga.

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