É.... ISSSO VAI DAR MERDA
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Por favor entre.
Abri meu quarto e entrei. Pheme ficou na frente da sala, sem se mover enquanto me observava. Ele me disse que queria passar a noite lá e eu estava com tanta dor que me obriguei a fazer uma loucura.
- Entre. Faça o que voce quiser.
- Vou entrar.
O cara alto entrou e olhou em volta. Ele fez exatamente o que Pam fez e até se sentou no mesmo lugar que ela antes, Coloquei minha bolsa em uma cadeira perto da cômoda, mas continuei fixando os olhos nele. O quarto era pequeno. Não havia lugar para caminhar, então comecei a conversar.
- Você quer algo para comer?
- Não, obrigado.
- Gostaria de tomar um banho?
- É uma perda de tempo.
- Vamos fazer o que viemos fazer aqui.
Ele acenou para mim. Olhei para seu rosto inexpressivo que agora não expressava nenhuma emoção. Ele me convidou para fazer sexo, mas seu rosto dizia o contrário.
Aproximei-me e sentei-me ao lado dele no colchão, também sem expressão. Mas assim que me sentei, rapidamente me segurou como se estivesse prestes a desaparecer. O peso de seus lábios pressionando os meus me fez sentir desconfortável. Não era suave e doce como antes. Virei o rosto, mas parecia não haver lugar para me esconder.
- Não se mova.
Sua mão forte ergueu meu rosto e me forçou a olhar em seus olhos. Olhei para seu rosto incrivelmente lindo. Meu corpo estava pressionado contra o colchão e eu não conseguia me mover. Quando percebi que não poderia lutar com ele, deixei-o fazer o que quisesse. Ele estava em cima de mim. Não havia sentido em escapar.
O hálito quente de Pheme ficou mais pesado enquanto ela me beijava por todo o corpo. Ele sentou-se de joelhos e puxou a camisa pela cabeça, revelando seu grande peito branco e cabelo bagunçado. Ele se inclinou e me acariciou com minhas roupas. Eu não queria me mover porque a visão do homem à minha frente, como um velho bêbado e possuído pela luxúria, me incomodava e me enojava.
As pessoas podem ser tão nojentas?
Quando as pessoas eram possuídas pela luxúria, elas podiam parecer feias e nojentas ao mesmo tempo.
- Por que me olhas assim?
Foi então que o beijo parou, mas sua mão grande e grossa ainda estava sob minha camisa cobrindo meu peito. Isso não me excitou. Desejei que ele tirasse a palma quente do meu corpo.
- Estou curiosa para saber até onde você pode me levar.
- Como você se sente agora?
- Não sinto nada. - Eu o empurrei para deitar e sentei nele. - Deixe- me tentar, talvez seja melhor.
Eu fiz um movimento mesmo sem saber o que fazer. Eu só pude beijá-lo, mas não sabia onde colocar as mãos. Eu não tinha certeza do que fazer a seguir. Então decidi colocar as mãos nas calças dele, mas estava nervosa demais. para desamarrá-las.
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Us - PT-BR
RomanceEu, Dokruk, uma menina simples, nunca pensei em amar uma mulher como Pam, uma dentista de olhos castanhos profundos, que conquistou meu coração com tudo dela que eu não sabia como e por quê. Eu me encantava com seu perfume único de baunilha toda ve...