capítulo 44

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NÃO REVISADO

Sn on

Acordo no dia seguinte sentindo um peso na minha cintura, e quando olho era izana, me levanto sem fazer barulho e o ego uma muda de roupa indo em direção ao banheiro.

Ligo o chuveiro e deixo a água escorrer pelo meu corpo e começo a lembrar de ontem à noite. Eu e o izana tínhamos bebida demais depois do pessoal ir  embora ontem, depois disso não me lembro de exatamente nada.

Desligo o chuveiro me trocando e saindo do banheiro, vendo izana sentado na cama coçando os olhos.

Sn:bom dia -vou até ele depositando um selinho no mesmo.

Izana: bom dia -sorri me olhando.

Sn: vai tomar banho pra nois descer.

O mesmo levanta e vai para o banheiro logo fechando a porta.

(...)

Eu e izana estava assistindo um filme que lançou a pouco tempo, acho que o nome é "culpa mia" confesso que gostei desse filme, é muito bom mais também tem umas cenas meio.

Pedro: chegamos! -ele saiu que horas?

Rita: oi filha -beija minha testa.

Mamãe? Não ela está morta! Isso é só um sonho, como ela está na minha frente nesse exato momento?

Sn: mãe?

Rita: sim? -me olha.

Sn: não... Isso é um sonho, apenas um sonho! -murmuro.

Rita: não bebe, eu to aqui -sorri

Como? Quer dizer que eu estava apenas sonhando?

Sn: mãe! -levanto e a abraço chorando.

Rita: ei, calma não precisa chorar meu amor. Oque que ouve hm? Pode falar. -a mesma retribui o abraço e sorri.

Me separo e a olho sorrindo, como eu senti falta desse olhar...

Rita: eu sn! Acorda a comida chegou -hm?

Acabo vendo tudo preto e demoro para abrir os olhos mais quando abro vejo izana na minha frente.

Sn: Zana? -o olho.

Izana: oi, vem comer a pizza chegou -sorri

Foi apenas um sonho? Mais parecia real.
Me levanto e vou até a cozinha com izana.

Izana: tudo bem? -me olha de canto

Sn: hm? Ah sim! -sorrio.

Ele concorda e me da um prato com a pizA dentro e uma coca, wow desde quando tem coca no Japão?

Izana: achei vendendo, então comprei pra ver se você gosta -izana sorri para mim.

Suspiro e o olho.

Sn: não precisa se preocupar comigo Zana... Eu to bem -o olho.

Izana: eu sei... Mais -o corto.

Sn: não precisa se preocupar, eu perdi minha mãe mais não vou fazer burrice. Eu ainda tenho que me preocupar com o Pedro. -sorrio fraco.

Izana: mais-

Sn: terminei, vou sair um pouco -me levanto e saio.

(...)

Estava andando sem rumo faz uns minutos e pensando em nada. Só de pensar em tudo que eu vivi e descobri, meu Deus! Sou filha de outra mulher e não da mulher que me acolheu e cuidou de mim por anos e olha lá, nem sei quem é meu irmão até agora é talvez nunca saiba.

Achei um banco e fiquei lá sentada apenas observando as crianças no parque brincando e rindo com suas famílias, sinto falta dela, sinto falta de como a minha família era feliz e maravilhosa.

Se eu ficar mais um segundo naquela casa onde minha mãe morava eu não vou conseguir superar a morte dela. Sei que nunca irei conseguir esquecer ela até por que ela é minha mãe, mais...

Eu tenho que me recuperar e pra isso não posso ficar perto das pessoas que eu amo, por que se eu ficar eu posso machuca-los e eu não quero isso.

Me levanto e caminho novamente indo pro lugar onde menos esperava que iria, a casa da pessoa que eu mais odiava.

Ainda lembro a casa dele e sei que ele não se mudou até por que ele só tem aquela casa pelo resto da vida.

Chego na casa e está acessa então suspiro e bato na porta e esperando alguém abrir e quando abre dou de casa com o demônio.

??: que merda você está fazendo aqui?

Sn: dando a bunda que não é... -Ele iria fechar a porta mais coloco o pé na porta antes que feche. -ai! Machucou sabia?

??: fala logo oque você quer sn! -ele abre a porta.

Sn: deixa eu entrar primeiro -o olho.

Ele me olha de cima para baixo e depois de uns segundos ele abre espaço para mim entrar, eu entro e me senti no sofá que tinha lá e o olho.

??: fala logo oque você quer! -ele se senta e cruza os braços.

Suspiro e o olho.

Sn: olha, sei que não nos damos bem mais eu preciso da sua ajuda

??: por que? Fez alguma burrada? -ele me olha e sorri

Sn: perdi a minha mãe. -digo simples e o mesmo para de sorrir -e você sabe que eu não posso perder o controle.

??: sinto muito pela sua mãe -suspira -pode ficar aqui o tempo que precisar

Sn: obrigada Atsushi -sorrio fraco

??: sabe que pode me chamar de Akkun, sn -sorri de volta

Sn: tá, obrigada Novamente akkun

Akkun: por nada -levanta- quer algo para comer ou beber?

Sn: só um suco, por favor!

O mesmo concorda e sai em direção à cozinha para pegar o que eu pedi e algo para ele.

<Foi mal o capítulo curto pessoal, mais eu ainda tenho alguns afazeres a fazer né, espero que gostem e um beijão>

uma brasileira em tokyo...Onde histórias criam vida. Descubra agora