TEACH ME PROFESSOR [Elizabeth Olsen]

cap 60... Presente

POV LIZZIE

"Querida, vamos, vamos nos atrasar", digo, pegando minha pequena mala e os presentes para minha família.

"Ok, ok, estou indo", ouço lá de cima. Um pouco depois, ouço seus passos atrás de mim. "Aqui estou", viro-me para ela e meu queixo quase cai no chão.

Nossa, ela é tão linda.

"O quê? Isso não é bom?" ela pergunta, insegura.

Adoro como ela se esforça para parecer bem aos olhos da minha família.

Seu visual:

"Você é linda pra caralho meu amor, um pouco gay demais, mas ainda assim linda pra caralho" eu digo provocando ela mas ela entra em pânico ainda mais

"Ah, merda, o que eu devo vestir então? Eu tenho alguns vestidos, se você-" Eu me inclino para mais perto e pressiono meus lábios contra os dela para calá-la e envolvo meus braços em volta de seus quadris.

"Você está falando demais, querida, você é perfeita do jeito que é, minha família vai te amar e tudo ficará bem, ok?" eu sussurro para tranquilizá-la e ela concorda "Ótimo, e então eu amo essa bunda gay" eu digo apertando sua bunda na minha mão, fazendo-a pular enquanto eu sorrio para ela reação.

"Elizabeth, você é agressiva", ela comenta. "Eu sei que você ama isso, querida", eu digo mordendo meu lábio inferior. "Como eu poderia não gostar, ursinho?"

"Ok, agora tire sua bunda daqui"

"Vá embora daqui ou vou garantir que você não poderá usá-lo por dias", digo pegando as chaves do carro e meu casaco, ela me ultrapassa e fica na minha frente.

"Eu quase ficaria tentada então", ela diz com um sorriso malicioso e me beijando.

Olho para baixo e vejo que ela também tem uma sacola cheia de presentes.

"O meu também está aí?" pergunto curiosa

"Você vai descobrir hoje à noite, querida", ela se inclina para me dar outro beijo e então vai embora, me deixando na frente da porta como um idiota apaixonada.

Nós caminhamos pela passarela até a casa do meu pai, então eu agarro a dela entrelaçando-a na minha para acalmá-la.

"Ei, está tudo bem, todo mundo já sabe de tudo"

"E se a sua gordu-" ela não tem tempo de terminar a frase quando minha irmã mais nova, Courtney, abre a porta literalmente pulando em mim.

"Mana! Feliz Natal!" ela diz me abraçando forte e eu faço o mesmo.

Courtney então dá um grande sorriso para s/n e estende a mão para cumprimentá-la.

"Você deve ser s/n, certo?"

"Sim, sou eu, prazer em conhecê-la", ela responde com as bochechas coradas de vergonha.

Ela é tão fofa.