A Amante da Heroína [Original]

Mentiras Ocultas aos Santo (3)

Ariel Patil, uma figura bastante enigmática que surgiu dentro da Ecclesia nos três últimos anos. Algumas pessoas dizem que seu conhecimento um tanto anormal sob as escrituras da religião dos três santos o tornou impressionante.

Em tenra idade de vinte e cinco anos, seu conhecimento supera os sábios da Ecclesia atualmente, assim, ele já era um cardeal em pouca idade. Isso só aconteceu três vezes na Ecclesia.

Sasha engoliu a seco, lembrando sobre o que a governada havia lhe dito naquele dia:

"Ele estranhamento é próximo do papa, além que algumas pessoas o viram andando com os Andarilhos"

Andarilhos eram pessoas bastante poderosos do Sul, bem longe do ducado dos Ribamar. Rumores diziam que eles estavam nas sombras do governo de Calmaria, mas não houvesse muito dessas pessoas.

Tudo que se ouvia sobre eles era que estavam contra os fundamentos da Deusa-mãe, inimigos naturais da Igreja dos Três santos, todavia, eles não estavam tão familiarizados com os demônios e nem com as ideias deles, o que era estranho pelos rumores.

Obviamente, eles eram tidos como perigosos, por isso que o Sacro Imperio estava de mãos lençóis com o Sultanato de Calmaria e as ilhas de Aria.

"As pessoas no Hospital vem falando daquele homem, dizem que sua dádiva possuia uma energia diferente das dos outros curadores"

Darcelle se recordou de quando foi visitar seu irmão mais novo no dito local, ouvindo as conversas dos demais enfermos que estavam ali.

"Mas ele ainda não continua sendo um suspeito?"

"As pessoa ainda vão confiar nele se os estão o curando"

Afirmou Darcelle, sendo que aquela foi a primeira vez que ela tinha visto tal homem.

Não havia muita coisa a fazer, mas Sasha precisava confirma aquilo mais fundo, mas sentiu que aquela não seria a hora, mais tarde ela estaria mais segurar pra investigar aquele homem.

...

Quando se despediram, Sasha foi direto a sua casa, o sol já estavam se pondo, a noite naquele lugar não era algo muito satisfatório de estar.

"Não sabia que minha irmã havia saído a essa hora"

Uma voz, um tanto jovial, vinha das escada. Falou assim que ela tocou os pés dentro da casa.

Em meio a escada, a figura do filho mais novo da casa do Eidel, aquele que estava muito longe de casa, de surpresa, havia aparecido em sua própria casa na capital.

"Nikko! Pensei que estava na República, não sabia que iria nos visitar"

Sasha sorriu animada ao ver o irmão mais novo e correu para abraçá-lo.

Nikko a retribuiu com um abraço, mas logo lhe disse:

"Diz a irmã que ficou cinco anos fora de casa"

"Pelo menos estou viva pra lhe ver novamente"

"Ótimo, se não iria caçar até o último demônio que a matou"

Sasha riu "Não se preocupe, eu sou mais forte que pensar"

"Deixe protegê-la alguma vez, irmã mais velha"

Sasha deu um tapa no ombro dele "Sou sua irmã mais velha, devia acontecer o contraio" afirmou

Os dois mais novo só fizeram rir disso.

Nikko era de fato um gênio, mas não possuia nenhuma força física para lutar, diferentes e Alphonse e Sasha, que eram dotados de Dádiva dos Deuses. O garoto possuia um pouco de inveja disso, algo bastante cogitado naquele império e de alguma forma, importante socialmente, mas de alguma forma, era libertador não ser alguém poderoso naquela arte.

Nikko sorriu de forma discreta enquanto acompanhava a sua irmã.

"Logo vou descer para jantar, preciso trocar essa roupa, o tecido penica"

Sasha já estava coçando o braço há um tempo, como se tivesse algum tipo de alergia ao tecido.

"A Sancta é feito de um tecido de baixa qualidade, sua pele sensível pode ficar irritada"

"As Dominadas me diziam que não devia tirar mesmo que coçasse, odiava quando acontecida" afirmou ao lembrar "Bom, vou me retirar pro meu quarto"

"Esta bem irmã" acenou Nikko.

Ele viu a irmã desaparece no corredor a sua frente, ainda ficou acenando até ela ir embora.

"Não se preocupe com elas, jurou que não vai mais precisar saber sobre elas, irmã" diz a si como um sussurro.

...

"Minha dama, não devia chamar um médico, tem certeza que a esta bem?"

As dama de Sasha pareciam bastante preocupadas com ela

Depois que a despiram, as mais novas se assustaram com as brotoejas que surgiram devido à roupa. Estavam vermelhas, claro que estamos excluindo os chupões em seu busto, e pareciam quase com espinhas.

"Não se preocupem, isso é algo bastante normal quando uso esta vestimenta"

Era um código de vestimenta, não poderia negá-lo o uso. As dominas da igreja e os sábios diziam que, se sua pele tinha alguma reação com a Sancta, era por que você era alguém indigno para deusa. Sasha sempre disfarçou as brotoejas que surgiam quando usava quando menor.

Um das suas damas mais antigas, a que havia a acompanhando durante sua vida dentro da Ecclesia explicou.

"A pele da nossa Dama é muito sensível, por isso que até picadas de mosquitos podem ficar assim"

Sasha se sentiu envergonhada enquanto era vestida, já que pensavam que eram picadas de mosquito, não suspeitavam dos chupões.

Quando foi totalmente vestida pelas servas e damas de companhias, foi em direção à sala de jantar.

Por mais que a atual matriaca do lugar não comparecesse aos jantares, almoços ou cafe da manhã, os irmãos estavam sempre se reunindo para comer quando havia qualquer oportunidade, já que não era sempre que poderia comer juntos.

Sasha esteve na guerra.

Nikko foi mandando, dois anos depois de Sasha, a República para estudo.

Alphonse foi o único que ficou no país para cuidar dos país.

Por mais que muitas coisas houvessem acontecido naquela família, eles estavam juntos, principalmente devido aos negócios de família que são bastante famosos na alta sociedade, mesmo que eles não o tenham aceitado como nobres.

Aquela era um noite de lua cheia. Sasha parou no meio do caminho, logo ponderando por uma coisa:

"Como será que a Hira esta?"

Havia muito tempo que não se viam, Duas semanas, e a saudade estava começando a brotar no coração de Sasha naquele momento.

Houvesse muitas batalhas que elas tiveram que se afastar por um tempo, mas, apenas neste momento, essa estranha saudade estava tomando conta de seu peito.

Como se algo acertasse seu coração, ela suspirou.

"Será que devo enviar uma carta?"

Perguntou-se voltando a andar em direção ao salão de jantar.

Sasha tentou aproveitar a noite, mas ela retornava em pensar em Hiraeth quando não estava falando. Esperava vê-la, mesmo que seja só um pouco naquele momento.