Esse capítulo é BOM!
☆
- Olha, Natasha... Já está tarde e acho melhor eu ir embora... - Falei tentando fugir.
- Não. - Ela disse grossa e autoritária. - Você vai subir. - E por algum motivo eu obedeci.
Sentei no sofá enquanto observava ela servir um copo de whisky.
- Você quer? - Ela me ofereceu.
- Eu não bebo. - Pensei que ela já sabia.
- Ok, você não sabe o que está perdendo. - Ela deu de ombros.
- É, devo estar perdendo muita coisa mesmo. - Murmurei ao ver sua careta após dar um gole na bebida. - Você pode ser um pouco mais direta? - Falei.
- Ah, claro! - Ela deu mais um gole. - Você é uma vadia e está sabendo e se envolvendo demais nas coisas. - Ela disse naturalmente.
- Vadia não! - Levantei-me. - Eu sou ouro perante das putas que você pega e pode confessar que você também acha isso, Romanoff. - Cheguei mais perto, a encarando.
- Ah, não se iluda, Maximoff. Você não está com essa bola toda. - Ela disse largando a taça que bebia.
- Não estou? - Falei logo tirando a blusa e ficando apenas de sutiã. - Tem certeza? - Ri ao ver o olhar dela parar em meu corpo enquanto ela mordia os lábios.
Natasha avançou o sinal me pegando com tremenda força.
- Ok, talvez um pouco... - Ela sussurrou em meu ouvido.
A empurrei e me agachei para pegar minha blusa de volta. Inútil. Romanoff foi mais rápida e pegou antes de mim.
- Me devolva. - Gritei.
- Mal tirou e já quer colocar? Ah, que sem graça. - Natasha disse com um sorriso totalmente malicioso.
- Me devolva, Natasha. Eu não estou brincando. - Falei séria.
- Ninguém mandou você tirar. - Ela disse indiferente.
- Ah é? Então eu vou sair assim mesmo na rua. ' Falei indo até a porta, a abrindo e depois indo até o elevador apertando o botão.
- Volta aqui. - Natasha veio até mim e me pegou a força. - Você não vai sair assim. - Ela disse me colocando para dentro do apartamentoe trancando a porta e, dessa vez, as coisas haviam mudado. Eu estava gostando.
- Nossa, Romanoff. Como você é possessiva. - Falei provocativa. - E olha que eu nem sou sua.
- Você não é minha? Tem certeza?
- Absoluta! - Exclamei. - Por que eu seria sua? Você é grossa demais. Tem que ter romantismo, onde está as rosas vermelhas? Poxa, que fora hein, Romanoff. - Me fiz de boba e cruzei os braços. Ela riu irônica.
- Aí é que está. - Ela começou a falar. - Um dia eu estava pensando.
- Não, espera um pouco... - Interrompi. - Você pensa? Aí meu Deus, que orgulho! - Impliquei.
- Cala a boca, Wanda. Não me interrompe, eu odeio que me interrompam. Já não basta a raiva que você me fez passar hoje. E já não é a primeira vez que você me impede de matar sua amiguinha. - Tentei falar algo, mas ela não deixou. - Ah, e sem contar que você é uma burra. - Ela partiu para as ofensas. - Preferiu a vida dela em troca da sua virgindade, sendo que ela é uma cuzona e nem te valoriza, só sabe pisar em você... E hoje, estava prestes a morrer. Inútil isso, né? - Natasha estava sabendo como me atingir perfeitamente.
- Você não cumpriu seu trato. - Falei.
- Cumpri sim e muito bem, desde quando eu quebro tratos? - Ela disse firmemente. - No dia seguinte eu não lembro de ter batido nela.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Possessive ࿐ Wantasha
أدب الهواة"Você é minha, querendo ou não, porquê eu simplesmente anseio que seja assim. Você não tem escolha." - Natasha Romanoff. Todos os créditos e reconhecimentos são direcionados à @hamznxx. Esta história é uma readaptação inspirada na sua adaptação.