"Mais uma partidinha, Daddy"

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Eu me sentei no sofá com o controle do videogame em mãos, observando a movimentação rápida na tela. Ao meu lado, Kecy, minha pequena e teimosa submissa, ria das minhas tentativas frustradas de derrotá-la em mais uma partida. Ela era competitiva e, admito, muito boa no que fazia, mas era sua atitude atrevida que mais me prendia.

- De novo, Daddy? Você não vai conseguir." — Ela provocou com aquele sorriso de canto, seus lábios rosados se curvando.

Ela era uma jovem delicada, com um corpo esguio. Seus cabelos longos, lisos e negros caíam até a cintura, emoldurando seu rosto de traços angelicais e olhos expressivos. Seus cabelos estavam soltos, espalhando-se pelos ombros e sobre o tecido fino da blusa branca que usava, ligeiramente apertada no busto, realçando suas curvas. Ela combinava com um short jeans curto, que mal cobria suas coxas.

Eu, como de costume, estava vestido com algo mais casual — uma camiseta preta ajustada ao corpo, que destacava meus braços, e uma calça jeans escura. Meus cabelos ruivos curtos e a barba volumosa, mas bem aparada, já tinham recebido o costumeiro elogio de Kecy mais cedo, quando ela passou os dedos pela minha mandíbula e disse que adorava a sensação dela roçando em sua pele. Era uma das formas sutis de como ela gostava de me provocar.

Ela sabia como testar meus limites, e era exatamente o que fazia nesse momento, jogando com aquela atitude atrevida enquanto seus dedos ágeis manipulavam o controle. Eu estava perdendo novamente, mas havia outra coisa que captava minha atenção — a forma como ela se movia no sofá, inquieta, como se soubesse que a tensão estava aumentando entre nós.

- "Eu deixo você ganhar da próxima vez, que tal?" - Ela piscou, rindo suavemente, inclinando-se para mais perto de mim, sua perna tocando a minha de forma deliberada.

Eu sorri, tentando manter o foco no jogo, mas era inútil. As provocações de Kecy eram como uma dança que ela dominava, e eu sabia exatamente onde isso iria parar.

- "Sabe o que você merece por ser tão atrevida, mocinha?" - Perguntei, Com o controle ainda nas mãos .

Ela inclinou a cabeça, fingindo inocência, mas seus olhos brilhavam - "Não faço ideia, Sir. Talvez... um prêmio por me sair tão bem? - respondeu, a voz doce contrastando com a malícia nos seus olhos.

Sem dizer mais nada, pausei o jogo, peguei-a pela cintura fina e a coloquei de maneira brusca no meu colo, o que arrancou um pequeno gemido dela. Seus olhos se arregalaram por um segundo, mas logo se encheram de expectativa.

- "Você acha que merece um prêmio por ser uma garota má, mocinha?" - Minha voz saiu baixa, mas firme, segurando-a no colo com um aperto possessivo.

Ela mordeu o lábio inferior, um movimento que sabia que tinha um efeito imediato em mim. Suas mãos delicadas tocaram meu peito através da camiseta, e a resposta veio em forma de um sorriso travesso: - "Talvez eu só esteja testando sua paciência, Senhor."

- "E você sabe o que acontece quando a paciência acaba, não é?"

Ela não respondeu, apenas assentiu lentamente, seus olhos fixos nos meus enquanto seu corpo começava a se ajustar contra o meu. O jogo foi esquecido, e o clima foi ficando cada vez mais íntimo.

Deslizei minha mão até a nuca dela, puxando seus cabelos longos, forçando-a a inclinar a cabeça para trás, expondo seu pescoço pálido e delicado. Um gemido suave escapou de seus lábios enquanto sua respiração começava a ficar irregular. Beijei sua pele lentamente, começando pela linha do maxilar até o ombro, sentindo seu corpo estremecer a cada toque da minha boca.

- -"Você gosta de brincar comigo, não é?" - falei forçando a boca contra sua pele, a barba roçando suavemente, o que fez seu corpo se arquear.

- "Sim, Sir..." - A voz dela estava baixa, mal conseguindo formar a frase, mas ainda havia aquele toque de provocação. Ela adorava testar meus limites, sabendo que havia uma linha tênue entre o prazer e a punição.

Meus dedos escorregaram para debaixo da sua blusa, traçando o contorno de sua pele macia e fria. Levantei a peça lentamente, expondo seu abdômen e depois seus seios pequenos, já sem sutiã. Ela mordeu o lábio novamente, os olhos fixos em mim cheios de prazer.

- "Você sabe o que isso significa, não é?" - Minha voz era baixa e controlada enquanto minhas mãos apertavam sua cintura com força, sentindo-a estremecer mais uma vez.

- "Sim, Daddy..." - Ela respondeu sussurrando.

Eu a segurei pela cintura e a movi sobre meu colo de maneira que sentisse o quanto meu pau já estava duro. Ela arfou, seus olhos encontrando os meus, sua respiração mais pesada. Não havia mais provocações em seu olhar, apenas desejo. A mão dela desceu, deslizando sobre a calça, sentindo o que ela mesma havia provocado.

- "Você causou isso." - Disse em um tom firme. - "Agora vai ter que lidar com as consequências."

Ela concordou, os dedos já ágeis abrindo o zíper da minha calça, enquanto eu a olhava, observando cada movimento.

- "Eu sei..." - Disse ela suavemente, aceitando o que estava por vir.

Levantei seu corpo leve de cima de mim, apenas o suficiente para baixar o pequeno short que ela usava. O tecido deslizou com facilidade por suas coxas finas, e ela se acomodou novamente em meu colo, dessa vez sem qualquer barreira entre nós. A sensação da pele dela contra a minha era como fogo. Minha mão direita firmemente em sua cintura, a esquerda segurando seus cabelos longos com um puxão firme.

- " Quem é a putinha do daddy?" - Perguntei em seu ouvido, minha voz baixa e ameaçadora.

Ela balançou a cabeça rapidamente, seus gemidos ficando mais altos enquanto seu corpo se movia em sincronia com o meu.

- "Sou eu, Sir..." - Ela ofegou, os olhos fechados, entregando-se completamente à sensação, ao controle.

Segurei a base do meu pau, enquanto ela desceu seu corpo lentamente, me fazendo sentir cada centímetro do meu pai explorando a buceta quente e molhada dela.

Quando a penetração completou, nos olhamos mais uma vez, sorrindo. Ela cruzou os braços em meu pescoço e lentamente começou a se mover, ela sabia que eu gostava quando ela rebolava daquele jeito no meu colo e gostava ainda mais quando nos encaravamos durante isso.

Nossos movimentos ficaram mais intensos, sua respiração cada vez mais rápida, assim como a minha. Eu a observava, vendo como o controle que ela tanto gostava de desafiar agora a consumia. Ela estava completamente à mercê do que eu queria e o que eu queria naquele momento era só foder aquela doce e atrevida garota.

Segurei firme sua cintura, a ajudando nos movimentos enquanto minha mão esquerda apertava seu peito com força. Eu alternava entre beijos na boca delicada dela e chupadas em seus seios firmes, ela gemia, fechava os olhos, mordia os lábios... Suas reações demonstravam o quanto ela estava gostando daquilo.

Soltei a cintura e o peito dela e agarrei firme suas nádegas, agora, com mais controle sobre os movimentos, aumentei a velocidade e intensidade, ela seguia o ritmo dos meus movimentos, rebolando loucamente no meu pau.

Nossos gemidos estavam sincronizados, assim como nossos movimentos e o tesão que sentíamos naquele instante.

Finalmente, quando senti seu corpo se apertar e estremecer em resposta ao clímax iminente, eu a segurei com força, pressionando-a contra mim, sentindo cada onda de prazer enquanto ela se desfazia em meus braços, mas eu ainda não estava satisfeito e em seguida retornei os movimentos rápidos e fortes, até que senti que estava prestes a gozar.

Quando enfim o clímax veio pra mim, pressionei seu corpo contra o meu novamente, jorrando tudo dentro dela que ofegava na minha orelha. Ficamos ali parados, com a respiração pesada enquanto nossos corpos descansavam.

Ela se jogou deitada, olhando pra mim com um sorriso satisfatório enquanto eu ainda estava sentado, olhando fixamente para o corpo que eu tanto amava.

- "Mais uma partidinha?"

Contos Eróticos (Daddy's Little Sl*t +18)Onde histórias criam vida. Descubra agora