Pete acordou assustado. Seu quarto estava escuro. O fogo lambia sua pele e sua testa estava úmida de suor. E ainda assim ele queria puxar outro cobertor sobre si. Quando ele ajustou sua posição na cama, ele sentiu a parte de trás de suas coxas molhadas de óleo. Ele esperava que o selo em sua porta estivesse firme porque seu cheiro estava forte no ar.
Sentando-se, ele acendeu o abajur da mesa de cabeceira. Ele se serviu de um copo de água de uma das jarras, bebendo em alguns goles. Seu pré-aquecimento estava rapidamente deslizando para a coisa cheia. Entre suas pernas, seu pau latejava, mas ele o ignorou por enquanto. Ele teria suas mãos nele quase constantemente muito em breve.
Ele precisava de um pouco de ar fresco. Embora seu Instinto já o deixasse relutante em deixar seu ninho, ele se levantou da cama e foi até a janela, seu pau duro balançando a cada passo. Ele se atrapalhou com a fechadura antes de conseguir abrir a janela. Havia uma tela resistente sobre ela, então ele não estava preocupado com alguém de fora o incomodando. E era uma noite ventosa. O cheiro de seu calor se dissiparia antes que tivesse a chance de ser notado por alguém perto de seu quartel.
Enquanto ele estava ali, uma brisa soprou, refrescando sua testa. Pete suspirou de alívio. Ele fechou os olhos, deixando o ar frio passar por ele por alguns minutos antes de ir e se jogar de volta na cama. Ele olhou para seu corpo, para seu pênis deitado em seu estômago. Já estava molhado na ponta. Tocar um dedo naquele ponto o fez tremer. A sensação não eradesagradável então ele fez de novo. Ele continuou a carícia gentil, se preparando para o que estava por vir.
Uma hora depois, ele estava no meio disso. Ele já tinha se dado dois orgasmos e estava trabalhando em direção a um terceiro. Mas mesmo enquanto acariciava seu comprimento molhado e tenso, ele sabia que não seria o suficiente.
Um gemido escapou de sua garganta. Ele mordeu o lábio com força, tentando não fazer o barulho desesperado novamente. Ele havia parado o som, mas não o sentimento que o causava. Ele se sentia vazio. Os músculos de sua coxa e bunda se contraíram, querendo algo dentro dele. Havia apenas uma coisa que poderia satisfazer esse sentimento e estava lá em sua mesa de cabeceira, esperando para ser usada.
Pete pegou o brinquedo sexual que havia comprado naquela tarde. Abrindo as pernas, ele pressionou a cabeça do dildo em sua entrada. Ele estava molhado de gosma e tinha se fodido com os dedos pouco antes do segundo clímax, então ele deslizou para dentro dele sem muita dificuldade. Ele foi devagar de qualquer maneira, aproveitando a sensação de ser preenchido.
Assim que o dildo estava todo dentro dele, Pete fez uma pausa, focando na maneira como o brinquedo o esticava, pressionando aquele ponto sensível que o fazia tremer. Mas parecia errado. A coisa era falsa e fria. Seus sentidos estavam excessivamente sensíveis agora e o cheiro do silicone o fez franzir o nariz em desgosto.
“Deveria ter pago mais pela versão aquecida deluxe,” (NT: o barato sai caro né fio) ele murmurou, tentando fazer pouco caso de sua necessidade desesperada de sentir um pau quente, pulsante e real dentro dele. O brinquedo teria que servir, era tarde demais para encontrar um parceiro de calor. Além disso, havia apenas uma pessoa que ele queria e ele não viria.
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Despertar do Alfa (VEGASPETE)
FanfictionUm operador mascarado das forças especiais que acha que não precisa de amor e o soldado ousado determinado a provar que ele está errado. O Capitão Vegas Theerapanyakul é um terror brutal no campo de batalha. Seu comportamento frio fora do campo de b...