Capítulo 7: O Amanhecer da Realidade

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Na manhã seguinte, acordei sozinho. A cama estava fria, e o sol brilhava como no dia anterior, mas o silêncio parecia dizer que algo havia mudado. O garoto dos meus sonhos não estava mais lá. Por um breve instante, quase acreditei que tudo havia sido apenas um sonho, uma ilusão.

Mas, ao olhar para o lado, vi uma pequena pulseira caída sobre a cômoda — a mesma que ele usava no dia anterior. Eu a segurei entre os dedos, sentindo o calor do momento que vivemos juntos, e sorri. Aquele dia mágico foi real, ou pelo menos, real o suficiente para mim.

E, embora soubesse que ele voltaria para sua vida, para suas próprias verdades, aquilo não me entristecia. Eu havia vivido um sonho, um dia onde o impossível se tornou possível. E, mesmo que o mundo voltasse ao normal, aquele momento ficaria comigo para sempre, gravado em minha memória, como um pedaço eterno de felicidade.

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