Capítulo 11: As Pistas que Restaram

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Horas se passaram enquanto eu refletia, e conforme o sol começava a se pôr, um
pensamento surgiu: e se houver mais pistas? A pulseira era uma, mas havia algo mais?
Decidi voltar para casa. Algo dentro de mim dizia que havia algo a mais a descobrir.
Quando cheguei, fui direto para o meu quarto. Sentei na cama e olhei ao redor, como se
esperasse que a resposta estivesse ali, à vista. A pulseira ainda estava em minha mão.
Foi então que notei algo diferente na cômoda onde ela havia sido deixada. Uma marca
suave, como um risco que parecia ser feito de propósito.
Aproximei-me e, ao esfregar a superfície, percebi que havia algo gravado ali — uma
palavra. Uma palavra que eu nunca tinha visto antes, mas que me causava uma estranha
sensação de familiaridade: "Aurora".
"O que isso significa?", sussurrei para mim mesmo.
Era o nome de um lugar? De uma pessoa? Uma lembrança que não conseguia acessar?
Decidi que tinha que descobrir o significado, e de alguma forma, sabia que essa palavra
era a chave para entender o que realmente havia acontecido.

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