07. Nosso segredo

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Maria Júlia point of view
Casa da família caui - 11:30

Eu estava acabada, mas não poderia recusar um convite dos pais de apollo para ir almoçar na casa deles. Bom, não foi um convite apenas para mim, e sim para a família toda.

Saio do carro juntamente com meu irmão que estava absurdo de insuportável hoje e fomos em direção ao portão da casa de apollo.

- apollo - Otávio gritou e antes que ele pudesse gritar novamente minha mãe aparece e deposita dois tapas no braço no menino.

- olha falta de educação muleque - ela da o sermão e se vira para o portão apertando a campainha - é assim que se chama educadamente.

- na moral, ficou marca mãe - ele dizia acariciando o local - vou precisar de gelo.

- você tá precisando de uma academia isso sim - olho para o braço fino do menino, ele me fuzila com o olhar, solto uma risada e ele me empurra me fazendo tropeçar.

- olha a brincadeira vocês dois, mais educação né, pelo amor de Deus! - ela bate um pé no chão.

- oi gente, desculpa pela demora! - carolina, mãe de apollo, apareceu secando as mãos - aí Fabi me desculpa por não te atendido vocês antes, eu estava adiantando as coisas do almoço!

- para com isso Carol! - minha mãe entrou na casa primeiro dando um abraço na mãe do apollo.

- nossa como você tá grande maju! - ela me puxou para um abraço - você está linda meu amor - ela depositou um beijo na minha testa - você vem aqui toda semana - ela puxa Otávio para dentro fazendo todos rirem.

- meu deus, esse é o Thor? - eu pergunto, é tia Carolina afirma.

Me lembro de quando eu era adolescente vir na casa de apollo e ficar a tarde inteira brincando com Thor, ele é um rottweiler imenso, mas é um bebezao!

Me agacho para falar com ele que vem correndo na mesma hora. Ele rosna um pouco para mim parecendo não me reconhecer.

- não tá me reconhecendo não Thorzinho? - ele veio correndo em minha direção e pulando em mim me fazendo cair - calma mozinho - falo rindo.

- cachorro reconhece cachorro de longe né? - Otávio diz rindo. Mostro o dedo médio para ele fazendo ele sair do meu campo de visão.

Fico um pouco brincando com Thor, o que me faz lembrar do dia mais impactante para minha eu de 14 anos, quando eu briguei com apollo, por conta da onde direction.

Foi o motivo mais besta possível, lembro que ele me disse que o Harry era gay e que o zayn nunca iria ser tão bonito quando ele, pode parece bobagem para para a maju de 14 anos falar tal coisa dos meninos da 1d era tão perverso quanto um crime de morte!

Me recordo que depois da discussão eu sair do quarto de apollo com o rosto vermelho de raiva e sentar na porta da casa dele, e junto comigo ali ficou Thor, lambendo minha lágrimas de raiva. Lembro de ficar ali até tia Carolina chegar e fazer apollo me pedir desculpas, e forçar um abraço entre nos dois.

- tá fazendo o que aí sozinha? - apollo senta do meu lado.

- tô lembrando de quando a gente brigou por conta da one direction - solto uma risada por perceber o quão soou ridículo essa frase em voz alta.

- ah, eu me lembro - ele abaixa a cabeça rindo - sabe, eu ainda acho que o cabeludo é gay - eu olhei para ele em choque com a fala dele - e também acho que sou muito mais bonito que aquele lá que você era obcecada - olhei com mais espanto ainda, não era possível que ele está me falando isso.

- retira o que você falou agora - olhei seria para o mesmo.

- acho que não dá mais - ele deu de ombros. Semi serro os olhos e ali começando uma guerra de cócegas.

Quando nos paramos nos estávamos no chão rindo para o teto, eu confesso que se eu pudesse congelava o tempo e ficaria ali por mil horas seguidas. Nós olhamos e rimos mais um pouco lembrando do que acabou de acontecer, Rogério olhou novamente para mim, segurou meu rosto e ali me deu um selinho demorado. Tiro suas mãos do meu rosto e nos separo.

- podem nos ver - observo seus olhos confusos e tentando entender.

- e daí? Não vai acontecer nada de mais - ele se levanta e senta, e eu faço o mesmo.

- Rogério, o Otávio não vai gostar nada disso - tiro meu cabelo do rosto e olho Rogério mostrando compreensão.

- vamo fazer assim - ele se levanta e estende a mão paga eu levantar também - nosso segredo então - ele estende o dedo mindinho.

- nosso segredo - levanto o dedo mindinho e cruzo com os dele. Damos um sorriso, tento tirar o dedinho mas o menino impede.

- tem que selar, para ser realmente só nosso segredo - ele diz simples.

- qual é o selo então? - eu tombo a cabeça para o lado.

- esse! - antes de qualquer reação minha ele invade meus lábios com um beijo repentino - pronto agora tá selado - ele sorri e me empurra até a sala de jantar.

[...]

Vocês ficaram muito tempo sem capítulo novo, então dois de uma vez aí...

FETICHE ; APOLLO MCOnde histórias criam vida. Descubra agora