𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔⁴ - 𝕺𝖟ó𝖗 𝖔 𝕲𝖊𝖓𝖊𝖗𝖆𝖑

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Um estrondo de um trovão e raios pode ser ouvidos e vistos:

Kaboommm!!!   — Zzzzaap!!!

E todos olhavam o horizonte, de onde vinha o tremor de terra. Ery assustada olha em direção a o'que está vindo, com os olhos trêmulos diz: — é, e… u.um… demônio?!

Todos ficaram assustados, porém não foi apenas um e sim, um exército deles.

Os pés das criaturas batiam no chão em apenas um som, cada passo mais próximo, como uma marcha que anunciava a morte. Suas garras arranhavam as rochas e suas vozes se misturavam em um coro demoníaco de risadas insanas.

— São muitos. — afirmou AskaD.

— Agora vocês humanos estão mortos! — Disse um aqui. — literalmente mortos. — Disse outro acolá. — O General vai acabar com eles!!! hahahahaaa!! — Outro falou.

— “General?” — Todos pensaram.

Ao longe… no centro do exército, uma figura colossal emergia das sombras. Seus olhos incandescentes queimam como brasas, e suas asas negras se abriam. Era Ozór, o General, conhecido por trazer destruição onde quer que fosse. Seu rugido ecoou por todo o campo de batalha, fazendo o chão tremer mais uma vez.

Brita olhou para AskaD com um sorriso nervoso. — Acho que vamos ter que quebrar alguns chifres hoje, hein? Hahaha!

Ery estava espantada, pensava como que Brita mesmo vendo esta situação não se abalava nem um pouco.

— Ataqueeeemm!!! — Um grito assombroso do general fez um máximo de demônios avançarem para cima da turma de aventureiros.

— hun..n malditos! — Berrou Brita enquanto derrubava cinco. — aaah..HÁ! — Gritou Ery atacando nove demônios com seu arco.

AskaD, ao ver o exército se aproximar, rapidamente começou a calcular suas opções.

— Precisamos nos organizar! — gritou. — Brita, cubra a nossa retaguarda! Ery, fique em uma posição elevada e tente desviar a atenção deles. Eu vou ver se consigo usar um feitiço de proteção!

Brita não hesitou e avançou, seu martelo de terramante erguido, desferindo golpes poderosos contra os inimigos. Cada golpe ecoava como trovão, e demônios caíam, um após o outro.

AskaD se movia rapidamente, conjurando uma barreira de energia que envolvia os três, oferecendo-lhes uma proteção temporária.

— Isso vai nos dar alguns segundos! — Avisou ele, concentrando-se na magia. — Mas temos que ser rápidos!

Ery se posicionou em uma pedra alta, sua visão ampliada permitindo que ela visse o campo de batalha. Ela puxou a corda do arco com determinação, mirando em um grupo de demônios que se aproximava.

— Estou pronta! — gritou, enquanto soltava a flecha. O projétil cortou o ar e atingiu um demônio bem no coração, fazendo-o cair em um baque surdo.

Os demônios, enfurecidos com a resistência dos três, começaram a gritar ordens uns para os outros, intensificando o ataque. Brita, agora cercado, virou-se para AskaD e Ery.

— Precisamos recuar! Mas para onde? — perguntou, golpeando um demônio que se aproximava.

AskaD olhou em volta, avaliando o terreno.

— Aquela caverna! — apontou ele para uma abertura nas rochas à esquerda. — Se conseguirmos chegar lá, podemos fazer uma defesa mais sólida.

— Concordo! — gritou Ery, já se preparando para correr. — Siga-me!

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