CREEP - 08

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— NÃO SEJA UM LEITOR FANTASMA

Não esqueça de comentar, até porque esse cap foi bem cansativo de escrever, quase cinco mil palavras.

Quando percebi que Morgana estava em perigo e desprotegida meu corpo teve que agir, eu não sou tão terrível ao ponto de ver uma garota sendo atacada de forma violenta, ainda mais se a garota for minha

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Quando percebi que Morgana estava em perigo e desprotegida meu corpo teve que agir, eu não sou tão terrível ao ponto de ver uma garota sendo atacada de forma violenta, ainda mais se a garota for minha... Certo, estou sendo um pouco hipócrita, pouco me importo com as outras garotas, só não aguentei ver outro cara mexendo no que é meu. Na minha coelha branca.

Queria ter a visto depois do ocorrido,mas durante a semana eu não tive muito tempo para ir para o campus, estou na enorme mansão Kaulitz, aproveitando um tempo de folga da faculdade para fazer o que mais gosto.

Os gritos de agonia me faz sorrir vitorioso.

— me perdoe — claro, eu te perdoo.

Jogo o óleo quente no corpo do verme que tentou tocar minha Morgana, deixei seu corpo preso na banheira de um dos banheiros da mansão, seu corpo se debatia sentindo o óleo queimar suas partes nuas, ou seja, o corpo inteiro.

Tom: você grita como uma Mariquinha — falo sorrindo minuciosamente, jogo o resto do óleo em seu rosto, e vejo suas lágrimas se juntando ao óleo.

Eu via sua pele derreter em minha banheira, isso vai dar um trabalhão para limpar. Sorte minha que não sou eu que vou fazer isso. Me sento na tampa da privada e continuo o olhando queimar.

Tom: aceita uma dose de Rum para esquentar? — me levanto e vou até ele, ligo o chuveiro e me agacho na altura da banheira — você mexeu com a garota errada, mas provocou o cara certo — a água que enchia a banheira lhe fez ficar um pouco mais aliviado, mas sua pele já estava com queimaduras graves.

Me levanto novamente e deixo a banheira encher até esborrar.

— me deixe ir embora, eu juro que não falo isso para ninguém, só me deixe ir embora — ele choraminga mais e mais.

Tom: eu não sou um cara ruim, eu vou te deixar em paz — enfio meus dedos entre seus fios de cabelo e pressiono para baixo, o fazendo ficar submerso na água.

As bolhas vão subindo, ele tentava me puxar para dentro, mas eu estava com mais vantagens que ele. Depois de alguns longos segundos eu levanto sua cabeça, e antes que ele recupere o fôlego eu bato sua cabeça contra o porcelanato da banheira, fazendo seu crânio amaçar com cada batida. O sangue vai caindo sob a água, se misturando, vagarosamente.

As batidas na porta ficam irritantes, então vou até lá e abro. Vejo meu padrinho, e ele franze o cenho ao ver aquela imagem.

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