Aproveitando a posição em que estava, com sua menina de frente para si, Laura, um tanto que sem jeito por ter os atentos olhos cor de avelã de Adams presos em seus movimentos, se pôs a desabotoar os botões da blusa de pano fino e de tom suave, pronta para começar algo que a tempos tinha vontade de experimentar. Seu coração estava acelerado, mostrando a clara ansiedade que se estendia por seu interior. A linda mulher de olhos claros também sentia a curiosidade que transbordava da mais nova sentada confortavelmente sobre si, e se sentiu uma tola ao notar as bochechas quentes em vergonha assim que retirou a peça íntima que barrava sua exposição. Laura Foster era uma mulher adulta de confiança e opinião inabalável, era dona e diretora de uma das maiores empresas de tecnologia do país, comandava sua vida pessoal e profissional com maestria e para completar ainda era mãe, agora de quatro crianças, o que certamente podia contar como um segundo emprego, entretanto, ela certamente não estava acostumada a se despir na frente dos filhos; essa era a primeira vez que ela tentaria algo do tipo, e caso desse certo, de fato não seria a última.
Emily olhou para o seio farto da mulher tímida a sua frente e logo em seguida para seu rosto. Adams não pôde deixar de sorrir ao perceber a clara vergonha da mais velha que lhe tinha em seu colo. Ela mesma sentia seu próprio rosto quente devido a aproximação da pele desnuda de Laura, entretanto, a curiosidade e o querer eram maiores. Com calma, ela decidiu ir contra todos seus sentimentos de pudor, sentindo uma mistura de emoções conflitantes que certamente a deixavam confusa, ela sonhou tanto em estar ali, desejou tanto ter alguém como Laura em sua vida que agora não deixaria que seu constrangimento fosse maior do que sua curiosidade. Com serenidade e delicadeza, Adams pouco a pouco pôde sentir a proximidade e o calor da pele de cheiro suave e unicamente marcante da Sra. Foster. Ela estava envolta em seus braços, acolhida com a cabeça aconchegada em seu peito e com o seio disponível para seu ladinho menor se deliciar. Em poucos instantes Adams tinha sua boca preenchida pelo seio farto da mulher que lhe balançava o corpo com leveza, de olhos fechados por não ter coragem de encarar sua cuidadora, ela pela primeira vez sugou timidamente o que lhe era oferecido ao que apoiava uma das mãos pouco a baixo do busto de Laura e se surpreendia com o gosto e temperatura do leite materno que descia por sua garganta. Era simplesmente Incrível! Levemente adocicado e cremoso, era suave, morno e lhe agradava imensamente o paladar. O sentimento conflitante e a vergonha de ser uma adulta crescida que estava sendo amamentada como um bebê era grande, mas, a satisfação interna e a sensação de acolhimento eram ainda maiores; com isso, a consciência de que era uma adulta, uma mulher independente, colidia com a sensação inusitada de estar naquele contexto, simplesmente não a incomodavam, muito pelo contrário, a deixava imensamente alegre.
Laura por sua vez sentiu uma fisgada dolorosa com a pega de Emily, que lhe fez fechar os olhos por alguns instantes devido a dor fornecida. Dor que se fez presente em todas as demais sugadas da mesma. Ela não estava surpresa com a sensação, antes de fazer tudo o que tinha em mente pesquisou bastante e recorreu a opinião de várias amigas que também faziam lactação e profissionais da área. Todos haviam lhe avisado sobre como era difícil e até mesmo doloroso o processo de adaptação de amamentação, mas, independente da dor, ela estava feliz, pois sabia que a amamentação frequentemente conseguia criar um forte vínculo emocional entre a mãe e o bebê. O contato pele a pele, o olhar nos olhos e a proximidade física sem sombras de dúvidas ajudava a fortalecer essa conexão especial, permitindo que a mãe atenda às necessidades do bebê de maneira íntima e carinhosa. Para Laura, amamentar era uma expressão tangível de amor e cuidado, um momento tranquilo em que a mãe pode se concentrar exclusivamente no bebê, proporcionando um espaço de afeto e ligação emocional mútua.
Ao abrir os olhos, Adams sorriu, sentindo seu próprio rosto arder em uma combinação de timidez e excitação do momento, a qual ela lutava para compreender. O desejo de entender as emoções que a dominavam e a curiosidade sobre essa situação única a mantinham presa a essa experiência, mesmo que ela mesma se questionasse sobre o que a levou até ali. Ela sabia que havia algo complexo e profundamente pessoal em ser amamentada e tratada com o cuidado de uma criança pequena, despertando uma parte dela que raramente vinha à tona. Emily se debatia com o desejo de manter sua independência e o anseio por um tipo de carinho que a fazia se sentir protegida e cuidada, como em uma época mais simples de sua vida, que foi simplesmente não vivida.
VOCÊ ESTÁ LENDO
[Baby]
FanficContém: - Palmadas como modo de disciplina; - Linguagem imprópria; - Regressão de idade; - Castigos físicos; - Atitudes forçadas; - Ambiente familiar; - Palmadas não sexuais; - Spanking; - Forte distorção de valores; - Disciplina doméstica; - Abuso...