𝐿𝑜𝑢𝑖𝑠𝑒 𝐵𝑙𝑎𝑛𝑐 e 𝐴𝑔𝑎𝑡ℎ𝑎 𝑉𝑜𝑙𝑘𝑜𝑚𝑒𝑛𝑛 são, ou melhor, eram melhores amigas, porém, por problemas com paranóias da parte de Louise, elas se afastaram. Agatha não entendia o que estava acontecendo, e a última vez que viu Louise, foi...
"Eu poderia te seguir até o início Só para reviver o início Talvez então lembraríamos de ir devagar Em todas as nossas partes preferidas Tudo que eu queria era você." -All I wanted
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Estávamos na escola novamente.
Fomos para a biblioteca com cautela, coloquei o livro na estante, que abriu para o bunker. Liz e Thiago foram na minha frente e Daniel e Alex foram atrás.
Era um lugar de metal, a planta mostrava ter 5 salas por ali, na qual eles decidiram olhar todas as salas.
Eu estava sempre em silêncio com a arma em mãos, era possível escutar criaturas batendo do lado de dentro de algumas salas sempre que alguém falava.
As salas tinham portas de metal com apenas um pequeno vidro que era possível ver vultos vermelhos ali dentro.
- Daniel, seguinte, vou abrir a tranca e você deixa mirado na cabeça. -Elizabeth diz, Daniel se posiciona e Liz levanta a tranca, o que faz a porta abrir com força.
Elizabeth pula, desviando da porta e uma criatura humanoide, de quatro, com um líquido vermelho escorrendo dele, ele era totalmente vermelho, a cabeça dele era como uma grande boca.
Me coloquei para trás do Thiago, mirei e atirei no bicho, Daniel e Liz também atiraram até que matasse.
Quando morto, era possível escutar outros barulhos da cela de trás. Na cela em nossa frente, era possível ver símbolos e correntes, um buraco no chão no canto e um colchão com muito sangue.
- Eu já vim aqui, a Evelyn tava aqui. -Alex murmurou.
- Ah.. -Elizabeth olhou Alex e depois olhou Daniel e a mim - Vocês estão bem? -Concordei com a cabeça e Daniel negou com a cabeça.
- Daniel... -Alex foi até Daniel, que se assustou ao ver o mesmo rapidamente, Alex pegou a mão de Daniel e começou a consolar ele, o escritor parecia apenas querer sair dali, mas acabou que no fim, o ruivo parecia mais são.
Na cela atrás da gente, o ruído continua, como uma garganta um pouco mais humana.
- Gente, acho que é o Gustavo nessa cela aí. -Liz palpitou e olhou Daniel - Meu querido, você conhece algum desses símbolos da parede? -Ela apontou.
- Aparentemente estavam tentando criar uma criatura nova, com esse tipo de ritual. São todos símbolos esoterroristas, e parece que não deu certo já que a criatura que destruímos é diferente da que estavam tentando criar. -Daniel falou tudo bem rápido, mas era fácil entender.
