Capítulo 3 - Atração

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Bill se inclinou sobre ela, pressionando seus lábios bem suavemente, explorando o interior macio de sua boca tão perfeita. Mel se empurrou de volta contra ele, aumentando a pressão de suas bocas. Suspirando, colocou a palma da mão em seu peito, debaixo de sua jaqueta, mas por cima da camisa. Ele gemeu com o toque suave, e deslizou a língua, cuidadosamente sobre seus lábios, fazendo ela se abrir para ele.

A língua dele encontrou com a dela, com uma paixão inesperada. Suas respirações rápidas e ofegante, aumentou sua excitação. Sua língua enrolava-se na dela, enquanto posicionava a cabeça para um melhor desempenho. Ela moveu as mãos, para envolver seus braços em volta de seu pescoço. Seus seios volumosos pressionaram contra o peito de Bill, enquanto se inclinava para mais perto, eliminando as lacunas entre seus corpos, querendo que ele a tomasse por completo. O encaixe foi perfeito.

A língua de Bill vasculhava a boca de Mel em golpes lentos e tortuosos. Deslizando, investindo sobre ela. Ele sugou seu lábio inferior, arranhando suavemente com os dentes a mucosa macia, provocando-lhe um redemoinho selvagem de sensações, que a enlouqueceu.

Mel sentia seu coração disparar muito rápido, que nem se preocupou em perder o fôlego. Seus joelhos enfraqueceram com as sensações da pressão da boca de Bill contra a sua. Ela sentia seu membro duro em seu púbis, evidênciando o desejo que ele também estava sentindo.

"Ele me quer", pensou vitoriosa.

Ela se esfregou contra seu pau duro, enquanto suas bocas moldalvam-se perfeitamente juntas. Macias e molhadas. Ele deslizando sua língua dentro dela, e ela pensando que ia se transformar numa poça molhada dentro da calcinha. O cheiro dele a dominava, cada centímetro da sua pele estava queimando em chamas.

" Eu tô fudida".

Um gemido subiu pela garganta de Mel. Ela não conseguia respirar. Ela não ouvia nada, além das batidas selvagens do próprio coração. A maneira como ele a beijava era uma loucura. Parecia estar sendo devorada e saboreada ao mesmo tempo. Ele tinha gosto de menta, cigarro e álcool, uma combinação estranha, mas inebriante. Suas mãos agarraram-se a sua nuca, sem vontade de soltá-lo. Pressionou seu corpo, ainda mais forte contra o dele, esfregando-se contra seu volume enrijecido entre as pernas.

O beijo ficou áspero e ele a arranhou com seus dentes. O mundo parecia tão certo com sua boca na dele, seu corpo macio pressionado contra o dele.

Mel agarrou seus cabelos com força, puxando-o para mais perto. Suas unhas rasparam seu couro cabeludo, precisando dele colado nela. Ela estava desesperada por mais. Ela queria devora-lo, com sua língua emaranhada na dele, faminta. Um arrepio percorreu todo seu corpo. A dor latejante em seu clítoris, exigia ser saciada.

Um gemido vibrou do fundo de peito de Bill e suas mãos cavaram em seus quadris e a puxaram, pressionando-se contra os dela, e ela gemeu em sua boca. Porra, ela era gostosa. E ela o queria.

Bill sentia seu pênis petrificado, esticando contra sua boxer, duro, grosso e implorando para ser libertado. Ele sentia seu membro latejar contra o jeans, imaginando aquela boca deliciosa se abrindo em um "O", envolvendo todo seu pau, com aquela boca sexy.

Desceu sua mão para a parte inferior das costas firmes de Mel, e com a outra mão agarrou suas nádegas com posse.

Sim. Ela o queria muito.

Ele mordeu seu lábio inferior e afastou sua boca da dela. Os olhos de Mel se voltaram para ele, prontos para implorar para que ele não parasse. Ele movia suas mãos sobre ela com intenção, enquanto seus corpos se moviam em suas próprias coreografias.

— Mel...― aquela era a primeira vez que ele dizia seu nome.

— Não pare...― ela implorou, com as mãos em sua cabeça tentando puxá-lo de volta, tentando capturar sua boca.

RISCOS DA PAIXÃO | BILL KAULITZOnde histórias criam vida. Descubra agora