RISCOS DA PAIXÃO | BILL KAULITZ

Capitulo 11 - Confiança

Com os quadris pressionados contra sua barriga, ela sentia seu pau duro evidênciando seu desejo latente. Seus lábios roçaram seu pescoço, enquanto ele a inspirava, inalando sua pele, como se fosse seu oxigênio, e cada parte de Mel estremeceu com a intensidade daquele carinho.

A mão de Bill serpenteou ao redor de suas costas e desceu ainda mais, para espalhar a palma da mão em sua bunda, apertando-a com força, antes de puxa-la para cima.

Seus corpos estavam colados. Seus lábios roçando um contra o outro.

Ele colidiu sua boca contra a dela, mergulhando a língua entre seus lábios. As bocas lutaram pelo domínio, com uma respiração pesada. Mel enrroscou as mãos em seu cabelo, puxando os fios, enquanto se pressionava mais forte contra ele, esfregando-se contra ele.

Ela precisava mais dele.

Os gemidos se misturaram. Ambos ofegantes. E ele se empurrava contra ela, e ela enlouquecendo com sua ereção dura pressionando sua barriga.

Bill deslizou os lábios pelo seu queixo e trilhou um caminho de beijos até sua garganta. Ele lambeu o sulco entre seu pescoço e sua mandíbula, e cada centímetro da pele de Mel queimava com o seu toque. Seus gemidos se tornaram um lamento. Bill sentia uma necessidade dela tão gigantesca, que a maneira como ele a beijava, duro e possessivo, transbordava pelo seu corpo, num tipo de urgência.

Sua mão desceu pelo corpo de Mel, acariciando seu seio com um toque gentil e suave, demorando um pouco mais ali, provocando-a até seu limite. Mel estremeceu em seu toque e arqueou o corpo contra ele, encorajando-o. Ele beliscou seus mamilos através da camiseta e um gemido alto ecoou pelo quarto. Encorajado, ele abaixou a cabeça e chupou seu mamilo com a boca. Ela gemeu e inclinou a cabeça para trás, agarrando em seus cabelos loiros com força, e com medo que ele parasse de bolina-la.

No momento em que Bill, gentilmente, mordeu com os dentes suas auréolas, um gemido luxurioso escapou dos lábios de Mel. As mãos dele deslizaram pelo seu corpo, apertando-lhe cada pedaço de pele que ele encontrava pelo caminho, queimando-a com sua mão ardente de desejo.

— Mel... — ele falou com a voz rouca, profunda — Você é tão linda.

Mel abriu as pálpebras pesadas, e encontrou seu olhar sombrio, quase reverente lhe olhando. Bill colou sua boca em seus lábios e suas pernas o envolveram pela cintura, enquanto ele lhe carregava para cama.

No momento em que ele a colocou no colchão, Bill tirou as próprias roupas. Quando ela ia tirar as suas, ele a deteve com palavras.

— Não...Deixa que eu faço. — ele murmurou, com seus olhos em chamas. — Eu quero te despir. Desnudar cada centímetro da sua pele para mim.

Mel balançou a cabeça e levantou os braços, permitindo que ele rapidamente tirasse toda sua roupa e aterrissasse os tecidos silenciosamente no chão. Ela percorreu com os olhos todo o corpo de Bill...Firme, definido e nu, as tatuagens marcando a parte superior de seu peito, braços, antebraços e mãos.

Ele era lindo. Magro, mas com músculos definido e forte. Um peito tonificado, abdomem firme, coxas musculosas e seu pau... "Bom Deus". Uma dor latejante pulsou entre suas coxas.

Empurrando-a pelos ombros, Bill a deitou na cama, deixando suas costas baterem nos travesseiros macios.

— Quero te provar... — ele sussurrou e um arrepio rolou por toda a espinha de Mel.

Ela estava tão excitada, que sua calcinha estava encharcada. Bill enganchou os dedos na lingerie e lentamente a puxou para baixo por suas pernas, descartando-a. Sua cabeça estava tão perto daquela dor latejante, que Mel ficou tentada a levantar seus quadris e diminuir a distância. Ele inalou profundamente sua intimidade, fechando os olhos por um momento.