Let it burn | JINKOOK

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Essa história chegou ao fim, a única finalidade dela é só passar o tempo. Peço que leiam ela ouvindo a nova música do Jin. Não deixem de dar stream, escolham playlist que tenham os lançamentos mais recentes dos 7 membros do BTS.

Obrigada pelo apoio, curtidas e comentários, vocês são maravilhosos!

🌟

— Papito! — Jungkook fechou os olhos e abaixou o tablet que usava para ler as notícias. — Papito, papitô! 

— Tio, Yuki tá chamando o senhor. 

Jungkook encarou a sobrinha, Sayuria, uma das filhas de Namjoon, Taehyung e Yoongi. Era uma menina de 19 anos que era mais quieta. Era a bebê que Namjoon teve, tinha o gênio do ômega, isso era verdade, mas era uma alfa. Enquanto Yumi, ômega, era a cópia fiel de Taehyung. Pobre do Yoongi, nem parecia que era o genitor. 

– Papito! — Yuki gritou de novo. 

— Yuki, vá até seu pai invés de gritar. — Seokjin falou alto. — Que teimosia. Ele não responde, você sabe que ele odeia quando você faz isso. 

Temos Yuki, ômega masculino. O terror da nova geração. Filho de Jungkook e Seokjin. 

— Pai! 

— Meu pai! 

— Papitôôô! 

As vezes, Jungkook se perguntava se realmente deveria responder como Seokjin respondia, mas quanto mais dava atenção para seu filho ômega, mais ele queria. Não adiantou dezenas de tipos de formas de lidar com o jeito mimado de Yuki, ele era uma força da natureza. 

Resolveu se levantar e antes mesmo de Yuki descer as escadas, foi até o marido que estava no jardim tomando seu café, deixando sua sobrinha Sayuria sozinha na mesa de jantar. A menina aproveitou para pegar o celular, Namjoon seu pai, era rígido com eletrônicos na mesa e no respeito com o líder do clã. Sayuria, entre todos da nova geração, era a mais tranquila. 

— Não diga nada. Nesse exato momento estou fingindo que não tenho filhos. — Seokjin levantou a mão para receber um singelo beijo de Jungkook. — Bom dia, meu amor. Dormiu bem?

— Como uma criança feliz ao seu lado, meu doce. — Jungkook se curvou para beijar os lábios do marido, ambos fechando os olhos quando um grito de Yuki novamente fino os dois suspirarem. — Irei colocar ele em um reformatório. 

— É seu bebê ômega, como você bem dizia. Agora que o mimou, terá que aguentar na adolescência. 

— Quando eu era rígido, você reclamava. 

— Ele é só um ômega que o pai alfa ama, meu amor. Não seja tão duro. — Seokjin riu e o beijou. — Não esqueça de sorrir e fingir que tá caindo no drama dele. Ele quer te contar algo importante. 

Yuki chegou até a varanda abraçando Jungkook pelo pescoço, feliz por ter o pai em casa após semanas longe e logo dias antes de seu aniversário de 19 anos. 

– Bom dia, papitos. — Ele beijou as bochechas de cada um e se sentou para tomar café. Jungkook olhou sua roupa, uma roupa curta quase transparente em meio a dezenas de seguranças na casa. — Papito, não fale da minha roupa. 

— Eu não ia dizer nada, meu filho. Apenas estava me perguntando se realmente uma roupa de quando você tinha 14 anos ainda cabe? 

— Claro. E é meu pijama. O senhor e o Dohwan são os únicos que reclamam. 

Seokjin mordeu os lábios ao ouvir o nome do filho de Jimin e Hoseok, um alfa que desde novo teve uma inclinação em fazer parte dos trabalhos do clã. Seu primeiro trabalho, tinha 15 anos. Atualmente Jungkook confiava muito no menino em algumas missões, infelizmente para Jimin, Dohwan admirava Hoseok, Jungkook e Yoongi como símbolos de alfas.