Hurts

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Pov's Chou Tzuyu

Após o dia em que a japonesa que assume meu autocontrole ceder as minhas tentativas de beija-la, passamos a ficar mais próximas. Não era a minha ideia, mas eu confesso que amava tudo aquilo, eu estava ficando perdidamente apaixonada pela minha professora de química a cada dia que passava.

Ela sentia o mesmo por nunca negar que me queria, na verdade, assim como eu, ela deixava bem claro isso, mas era uma situação complicada. Eu ainda era sua aluna, se viesse à tona que extávamos ficando seria um desastra para o seu currículo e ambiente de trabalho.

Por tanto, chegamos a um consenso. Fingiríamos ter nos tornados amigas e agir como amigas em público, assim poderia ficar um pouco mais discreto que a gente estava juntas. Eu visitava sua casa com frequência e ela a minha, só afim ficávamos juntas, como duas namoradas.

E bem, nosso pedido de namoro também foi discreto dessa forma.

Fiz uma surpresa. Um jantar romântico na minha casa, e nesse jantar, pedi sua mão.

E enquanto as festas? Bem, continuamos frequentando, era o nosso lugar.

Não sei dizer ao certo em quantas festas nos duas comparecemos, mas posso afirmar que todos os finais de semanas estávamos em baladas diferentes, por meses.

E na mesma boate da primeira vez, na hora marcada de sempre eu a esperava. Mas o tempo passou e nada daquela bela mulher aparecer em meio aquelas tantas pessoas, desisti de esperar e desci até o bar tomar alguma coisa.

Logo após dois shots seguidos de Vodka, um homem o qual nunca tinha visto, senta-se ao meu lado e pede um shot de vodka.

Senti em meu corpo uma sensação estranha.

Essa noite, alguém iria se machucar.

Auto-controleWhere stories live. Discover now