Capítulo I - PARTE 2

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NOTAS DA AUTORA

Gostaria de explicar que esse e os próximos dois capítulos são momentos que eu não podia narrar na PARTE 1 dos capítulos anteriores porque revelaria um dos plots da fic, ou seja, esses capítulos são a Parte 2 e  complementa os que vocês já leram.

Espero que a explicação não tenha ficado confusa hahaha,  mas de qualquer modo a medida em que forem lendo esses aqui, vocês vão conseguindo encaixar as cenas.

Boa leitura, e espero que gostem desse lado da moeda.

♪Cravin - Stileto, Kendyle♪

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Cravin - Stileto, Kendyle

O laboratório, horas mais tarde, informou que a autópsia estava pronta, a ausência de respostas e pistas no corpo colocaram Sam e Mon em estaca zero novamente. Ao entrarem no carro, um suspiro pesado fez Sam encarar a mulher ao seu lado, a beleza de Mon prendendo sua atenção em um looping viciante de encarrar os lábios, as bochechas, o nariz e os olhos, indo e vindo entre eles lentamente.

- Isso é cansativo. - Os lábios de Mon formam um bico adorável.

-O que querida? - Pergunta, virando seu corpo de lado para olha-la melhor.

-Ficar correndo atrás do próprio rabo, sinto que sou um cachorrinho.- Suas palavras fazem Samanun sorrir sedutoramente.

Ciente que seu sorriso em consonância com seu olhar predador eram o ponto fraco de sua esposa, quase como a partida inicial para uma aventura, Samanun os deixa em seu rosto tempo o bastante para atiça-la, provocá-la, até vê-la entreabrir os lábios ansiosa por um beijo. Em um movimento rápido, Sam empurra o próprio banco para trás, abrindo espaço para que sua esposa se sente sobre seu colo no banco do motorista, e Mon é rápida em entender o que deve fazer, tão necessitada desse momento quanto Sam. Os vidros escuros do carro da policia permitiam que elas aproveitassem daquele momento com certa privacidade, sem livra-las das responsabilidades desafiadoras caso fossem pegas fazendo aquilo.

A saia de cor cinza e justa que Mon vestia, subiu até o quadril revelando a meia calça com renda na altura das coxas, lugar esse que as mãos de Samanun deslizavam agora, aplicando medida força até alcançarem a bunda, só então depositando sua total força.

-Sem calcinha, amor? - Pergunta, notando a ausência de renda entre a fenda das nádegas que suas mãos exploravam. -Você é mesmo uma cadela, Kornkamon. - Provoca, encarando o sorriso cafajeste que surge nos lábios de sua esposa.

-Eu sabia que você não iria resistir, não comigo nessas roupas... - Ela se aproxima do ouvido de Samanun, deslizando a língua pelo lóbulo direito. - Você não resiste a mim. O que torna você... A minha cadelinha. - Sussurra sedutoramente, incapaz de se arrepender de suas palavras quando elas direcionam a mão de sua esposa para o vão entre suas pernas.

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