capítulo 11

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                     O Amanhã que Chega

Com o amanhecer, Tempest acordou sob um céu limpo e azul. Os habitantes estavam cheios de energia, a celebração da noite anterior ainda ecoava em seus corações. Rimuru e Veldora estavam de volta ao seu papel de líderes, prontos para enfrentar novos desafios e oportunidades.

Rimuru começou o dia com uma reunião com os principais membros de sua administração. Ele sabia que a recuperação da relíquia não era o fim, mas apenas o começo de novas possibilidades para Tempest. Veldora o acompanhou, um olhar de determinação em seu rosto, já pensando em como poderia ajudar.

“Pessoal, temos um futuro brilhante pela frente,” começou Rimuru, olhando para os rostos ansiosos ao seu redor. “A relíquia que recuperamos é um sinal de que temos um caminho promissor pela frente. Quero que todos se sintam parte desse crescimento. Vamos discutir nossos planos.”

Veldora interveio, sua voz firme e calorosa. “E eu estarei aqui para treinar todos vocês! Quero que Tempest seja forte, e isso começa com a união e o trabalho em equipe.”

Os membros da administração se entreolharam, inspirados. Todos queriam saber como poderiam contribuir e ajudar a moldar o futuro da nação. Era evidente que a presença de Veldora havia trazido uma nova energia ao grupo.

A reunião prosseguiu com muitas ideias sendo lançadas. Eles discutiram a construção de novas infraestruturas, o estabelecimento de relações com outros reinos e até a expansão da defesa da cidade. Veldora ficou empolgado com as sugestões de treinos e melhorias nas habilidades de combate dos cidadãos.

“Precisamos de mais treinamentos práticos! Que tal criar uma arena para nossos guerreiros? Podemos realizar torneios e até convidar outros reinos para competirem. Isso os manterá em forma e promoverá uma boa relação entre as nações!” sugeriu Veldora, sua empolgação contagiante.

“Isso é uma ótima ideia, Veldora! E poderíamos fazer uma festa em torno disso para celebrar as conquistas de todos,” respondeu Rimuru, visualizando a arena cheia de vida e atividades.

Depois de muita discussão, o plano foi aprovado, e todos estavam prontos para começar a trabalhar em suas respectivas tarefas. No final da reunião, Veldora puxou Rimuru para o lado, em um canto mais discreto da sala.

“Rimuru, tenho um pedido,” disse Veldora, com um brilho travesso nos olhos. “Quero que você me ajude a organizar o treinamento! Prometo que vai ser divertido.”

“Claro! Mas o que você tem em mente?” perguntou Rimuru, curioso.

“Quero testar algumas habilidades novas que aprendi. E, talvez, possamos fazer isso como uma competição. Quem conseguir treinar mais rápido e com mais eficiência… bem, o perdedor terá que fazer algo divertido para o vencedor!” Veldora disse, piscando.

Rimuru riu. “Está bem, eu aceito! Mas não se esqueça de que eu sou um slime que pode aprender rapidamente. Você pode estar em apuros!”

“Desafio aceito! Prepare-se para perder!” Veldora respondeu, já se virando para ir em frente.

Os dias seguintes foram intensos. Veldora e Rimuru organizaram o treinamento, e as crianças e adultos de Tempest se reuniram na nova arena. O entusiasmo era palpável. As pessoas estavam animadas, não apenas para aprender, mas também para se divertir com a competição.

Rimuru e Veldora demonstraram suas habilidades. Rimuru utilizou suas magias para ensinar técnicas de combate, enquanto Veldora mostrava o poder bruto e a habilidade de um dragão. Eles interagiram com todos, encorajando e corrigindo, criando uma atmosfera de camaradagem.

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