Emily Castelo
Já faziam algumas horas que eu estava sentada nessa cama, o programa que passava sobre culinária era entediante e me fazia bufar a cada segundo que se passava, então porque eu não saio um pouco para dar um passeio?
Simples
Tô com uma puta dor em todo o meu corpo, sinto como se minha vagina estivesse latejando... Não! mais parece que está respirando!! Já que não deixa de pulsar como um coração bombeando sangue.
Mal sinto o movimento dos meus braços e pernas, é como se um trator tivesse passado por cima de mim! É sério! Que loucuras eu cometi para acordar toda acabara assim?!
Respiro fundo me deixando cair no colchão da cama, as almofadas e os lençóis ampararam minha queda, meus olhos varreram o teto que reluzia a luz branca da lâmpada.
Fecho os olhos tentando relembrar o que tinha acontecido nessas últimas semanas porém nada me vêm à cabeça, apenas sinto a falta do calor reconfortante deles.....
O que eu estou pensando?! Puta merda! Não caia tão fácil nisso! Só porque nós transamos isso não significa que vamos nos casar! Acorda!...
Ah.... A quem eu quero enganar....
Eu gostei bastante de transar com eles, esses filhos da mãe têm mel na pica só pode! Sem falar que eles me pegaram de jeito que não têm como reclamar mas jamais irei admitir isso em voz alta!
Sou tirada dos meus pensamentos com as batidas digeridas na porta, me forçei a levantar para atender mas logo houve mais batidas incessantes que se aceleraram, eu tinha alguma dificuldade em andar e com minha garganta inchada tornou quase impossível responder então não consegui chegar ou responder antes que a porta fosse brutalmente arrebentada fortemente por um bruta montes todo tatuado , ele olhou para os lados e logo se seguiram a entrada de cinco meninas com o semblante pálido.
Eu podia jurar que o pânico estava escrito em suas testas só pelas caras de medo que marcavam seus rostos.
—Mas que!droga quem são vcs??! Meu olhar recaiu sobre o pequeno grupo de empregados que invadiu o quarto —Qual é o motivo para vocês arrombarem a porta? Minha voz era teimosa em não querer retornar por completo.
—Nos desculpa senhorita! Eles deram uma breve saudação abaixando a cabeça e se voltando para cima de novo —São ordens. O homem deixou sua voz ecoar no ar
—Espera?! Isso quer dizer que vocês estavam esse tempo todo atrás da porta? Perguntei incrédula —Desde quando isso acontece?! Eu nem vos conheço!
—Desde esta manhã quando os senhores saíram para uma reunião, o senhor Damon nos orientou a manter a senhora sob vigilância. Ele falou calmamente enquanto cruzava as mãos por trás de suas costas.
—Que se danem as ordens deles!! Eles são uns sequestradores pervertidos! Disse indo em direção a porta porém as mulheres se moveram bloqueando meu caminho —O que vocês estão fazendo? Saiam do meu caminho!! Quase gritei.
-A senhora vai ter que nos perdoar mas não iremos sair daqui!
-Sim! Foram ordens diretas dos senhores não podemos desobedecer!
-Nossas vidas dependem da senhora
-Por favor não faça isso!
A onda de respostas e súplicas caiam sobre mim de maneira inesperada, como assim eles iriam morrer se me deixassem sair? Isso é ridículo.
—Vocês querem mesmo que eu fique mais nesse quarto? Estou quase ficando louca! Me deixem passar! Avançei tentando passar pelo muro das mulheres que me seguraram pelo braço para chamar minha atenção .
Eu empurrei uma Quando tentou me conter, ela caiu batendo com a bunda no chão e me encarou tentando reprimir sua ira, eu sorri vendo que seus rostos ficaram gélidos com minha reação.
—Senhora por favor seja mais condescendente e entenda que esse é o nosso trabalho, nós só cumprimos ordens. O homem ajudou a menina a se levantar.
—Eu tô pouco me fodendo, só saiam do meu caminho, eu vou embora dessa casa! Não sei o porquê mas tinha formado um grande ódio contra essas pessoas que mal conhecia.
O homem iria responder todavia alguém tinha entrado pela porta que foi derrubada, a mulher carregava consigo um carrinho recheado de comidas, ela já era um pouco mais velha do que eu, ela deu um breve olhar nas serventes respiraram descompassadamente.
—O que está se passando aqui? A mulher já de idade nos olhou como crianças que brigaram por uma brincadeira estúpida —Senhora com licença mas a senhorita têm que comer, os senhores me deixaram encarregada de sua recuperação, então espero poder ajudá-la se me permitir. Ela pareceu genuína mas também muito formal.
—Eu só quero que vocês saiam daqui! É tão difícil assim entender? Proferi como último recurso
—Eu não perguntei a senhora, eu só a informei sobre as ordens dos senhores, não dificulte nosso trabalho. Sua voz era impassível.
—Que se danem os seus chefes eu vou embora. Andarilhei para passar dentre eles e o bruta montes não se mexeu nenhum pouco.
Eu só senti meu corpo sendo subsulgado pela senhorinha, minhas mãos foram colocadas na trás de minhas escostas, como uma senhora tão velha poderia ter essa força?! Quê que ela ?! Eu sou uma mulher adulta não deveria acontecer isso.
—Tragam a ceringa. Ela esticou a mão para uma mulher que saiu correndo de novo e voltou com u kit onde detinham várias dozes no conteúdo das seringas.
—O que é isso?! Sai de cima de mim?!! Gritei tentando me libertar de seu aperto.
—Omegas tendem a ficar mais agressivas quando estão longe de seus alfas mas a senhorita é um tanto mais especial. A mulher era insistente.
—Me solt-tentei gritar mas foi inútil.
Ela aplicou a seringa em mim com tanta facilidade, até parece que já tinham passado por algo s emelhanteele agora .
As luzes foram se apagando devagar em minha visão mas a única coisa que ,eu estava calada e zonza.
—Vejo que agora estas de ser mimada contra o pai de ensaiar. Ela forçou meu meu corpo a se levantar e abriu uma lojas de broccho mas olhando bem eu não tentou
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Our Emily (Harém Reverso)
RomanceSe vc espera encontrar uma história sobre um romance apaixonado isso não é pra vc, a história é totalmente centrada num amor da forma mais crua e nua, onde os sentimentos são levados ao limite juntamente com a sanidade da protagonista. A história va...