capítulo 7

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Esses demônios dentro da minha cabeça não me deixavam um minuto de silêncio sequer, eu podia sentir eles se remoendo e batendo forte contra minhas pareces internas e isso me assustava, só de imaginar que "isso" poderia acontecer de novo me deixava ainda mais angustiado mas ao mesmo tempo com raiva de mim próprio.

Era por isso que eles sempre estavam de olho em mim e entendo totalmente, eles davam sempre um jeito de me acalmar mesmo utilizando força bruta ou injeções pra me sedar, como um maldito animal que merecia estar acorrentado em uma jaula.

Talvez eu só devesse viver preso numa camisola de forças dentro de um manicómio sem ninguém, já estou vazio por dentro mesmo.

Como seria se sensação de estar vivo?? A pergunta ecou no vácuo de minha mente.

Um gesto com a mão levando o copo de uísque me fez o saborear dentre as papilas gustativas viveciando seu sabor adocicado e especiarias.

As inúmeras garrafas vazias deixadas de forma desajeitada pela mesinha eram a prova que eu já tinha perdido a noção de tempo, mas mesmo assim ainda não estava saciado.

Bater, Bater ,Bater.

Já estava na hora. Os olhos vibraram em direção aos toques feitos na porta de forma ousada mas hesirante .

O barulho de passos aumentavam a cada passo dado, dois toques foram feitos na porta antes de revelar a forma de três mulheres e a do segurança que as acompanhava, seu braço se esticou para liberar suas passagens.

Levantei da piscina sem nenhuma veste estando presente em meu corpo ,suas feições foram de surpresa e susto, mas continuei até chegar ao robe ao terminar de dar um nó, passei um cigarro dentre os lábios liberando a fumaça.

-Vcs já sabem das regras? Perguntei sem paciência.

-Nós estamos cientes senhor. Falou a mais ousada

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