Badboys que me devorem - JJK

Filmes e ratazanas gigantes

Quando o fim da tarde chegou, o mini Jeon tinha, enfim, seu bolo de chocolate tão desejado. Recebi um obrigado meio desconcertado de Jeongguk e pude voltar para casa com a consciência tranquila.

Chegando em casa, tomei um super banho e vesti uma roupa confortável mas ao mesmo tempo bonita. Desci para a cozinha para preparar alguns lanches para comer com os garotos durante o filme. Inicialmente, fiquei um pouco apreensiva com a presença de Namjoon aqui. Não sabia como meus pais se comportariam com ele, já que o único cara que trouxe aqui até então foi Jung Hoseok. Mas, não estaríamos sozinhos, certo? Então era menos provável que os meus pais olhassem para o Nam como um possível namorado.

Kim Namjoon chegou pontualmente, mas Hobi parecia ter sumido do planeta. Pedi que o mais alto entrasse e o mesmo logo se acomodou no sofá. E lá estava o clima estranho de novo. Onde o Jung se meteu.

Antes que eu pudesse me sentar no sofá, meu celular apitou. Era uma mensagem do meu melhor amigo.

"Oi, Jaezinha Sensação!

Venho por meio desta comunicar que estou impossibilitado de ir para a sua casa. Ademais, aviso também que sua digníssima mãe e seu excelentíssimo e gostoso papi estão aqui e nos divertiremos em família.

Você não está convidada. Beijinhos!"

Eu não podia acreditar que tinha caído naquele papo de filme do Hobi. Agora eu tinha uma noite pela frente completamente sozinha com o Nam e um total de zero porcento de coragem para olhar na cara dele.

— Então...o Hobi não vem.

— Aconteceu alguma coisa com ele? — Ah, Nam, tão inocente...

— Ele...ele me disse que...que não está se sentindo bem. — Andar com Hoseok estava me transformando em uma versão sua. Mentirosa, ardilosa e por aí vai.

— Bom, podemos assistir só nós dois, o que acha? — Sempre tão educado. Era impossível não sorrir com ele. Mas se eu estava aprendendo a ser como o meu melhor amigo, então que fosse para valer.

— Na verdade, eu tenho algo bem mais interessante em mente. — Subi no colo de Namjoon antes que ele pudesse dizer qualquer coisa, o pegando de surpresa.

Iniciamos um beijo quente, desejoso e molhado. Suas mãos enormes exploravam o meu corpo e me apertavam, me fazendo ofegar enquanto eu saboreava de seus lábios macios. Eu rebolava em seu colo sem pressa alguma, sentindo seu membro crescer embaixo de mim e minha calcinha cada vez mais molhada.

— De joelhos, Jaewon. Bate uma pra mim. — Com aquele tom de voz, aquele homem podia me pedir o que ele quisesse! Saí de seu colo e me pus de joelhos em sua frente, não perdendo tempo para desabotoar sua calça e descendo ela junto de sua cueca. O membro de Nam já estava ereto, babando, com algumas poucas veias ressaltadas. É hoje que eu morro engasgada!

Agarrei a base de seu membro, não demorando para iniciar movimento para cima e para baixo, ouvindo seu suspirar pesado. Deixei um beijinho em sua glande antes de descer minha boca por toda aquela extensão, finalmente ouvindo um gemido sair da boca de Nam. Que som, amigos!

O mais velho agarrou meus cabelos e começou a ditar os movimentos, afundando minha boca em seu pau e me fazendo engasgar com ele. Em alguns momentos, ele erguia o quadril do sofá, metendo em minha boca como se fosse minha boceta. Eu olhava para ele com os olhos lacrimejados e continuava me empenhando em babar todo o seu membro e ir até onde eu conseguia com a boca. Rodeava a língua por todo o seu comprimento e subia até a glande só para me afundar de novo.

— Chega. Senta agora, Jaewon. — Seu tom de voz era autoritário, grave...Poucas palavras suas já eram o suficiente para sentir o pano de minha calcinha completamente ensopado.

— Trouxe camisinha dessa vez? — Perguntei enquanto masturbava ele.

— Não vou vacilar outra vez. — Ele pegou a calça que, àquela altura, já havia sido completamente retirada de seu corpo e tirou de dentro de um dos bolsos uma embalagem brilhante. Abriu o preservativo, colocou em seu próprio membro e me olhou com um olhar profundo.

Agora a cadeira de rodas vem.

Eu sentia que precisava recuperar todo o tempo que havia perdido com Nam, então, mais que depressa, subi em seu colo, recebendo seus dedos com saliva em minha intimidade. Quando o mais alto afastou sua mão, pude segurar na base de seu membro e encaixá-lo na minha intimidade.

Desci devagar, tentando me acostumar com o tamanho e, quando isso aconteceu, comecei a rebolar. Eu queria dar o meu melhor e agir como uma verdadeira puta pra que Namjoon nunca mais esquecesse o chá que ele estava tomando. Cavalguei, quiquei, rebolei em seu membro até cansar e gemi como se não houvesse amanhã. Sentir aquele membro enorme me rasgando era delicioso. Eu o sentia bater em minhas paredes internas e o apertava contra mim. Namjoon batia na minha bunda todas as vezes que eu contraía minha intimidade.

— Se não parar com isso, vou te colocar nesse sofá e te foder tanto, Jaewon. Não vai adiantar pedir para parar.

Como a boa safada que eu sou, apertei ainda mais seu membro em meu interior, o que me levou à grande surpresa. Namjoon me segurou pela cintura, se levantou comigo do sofá, me pôs no chão e, agarrando meus cabelos, me jogou de quarto no sofá.

Suas mãos enormes seguraram em ambos os lados da minha bunda e seus lábios chupavam minha boceta com afinco. Eu gemia como uma cadela.

Senti a ausência da boca de Namjoon em mim e, ao olhar para trás, vi o mesmo se masturbando enquanto olhava para a minha bunda.

— O que você... — Sem me dar tempo para reagir, Namjoon socou fundo em mim, assim, sem aviso. — Filho da puta!

Tentava me agarrar às almofadas ou ao próprio tecido do sofá, mas de nada adiantava. Namjoon macetava minha boceta sem o menor pingo de dó, nossos corpos suados faziam um barulho erótico ecoar por toda a sala enquanto eu gemia como louca.

Entre tapas, puxões de cabelo, estocadas incrivelmente fundas e apertões na minha bunda, gostei gostoso no pau de Namjoon enquanto ele se desfazia na camisinha.

No fim da noite, ele me deu um beijo de tirar o fôlego e se foi em sua moto. Limpei a bagunça da sala e, chegando perto da escada, vi meus pais entrarem em casa. Céus! Eu estava suada, fedendo a sexo.

— O-oi, por que demoraram tanto?

— O Hoseok fez um escândalo afirmando que tinha visto uma ratazana gigante e nos fez procurar por toda a casa.

Eu te amo, Jung Hoseok!