Meu coração parou quando ouvi aquela voz. Era Kim Namjoon, no início do corredor. Mas o que mais me pegou naquele momento foi que, apesar de tentar descer a minha perna, Jeon me segurou com mais força e continuou metendo na minha boceta ainda com mais agressividade.
— Estou...um pouco ocupado, hyung. — Por sorte, Nam não conseguia ver meu rosto nem muito do meu corpo, já que Jeongguk estava tapando.
— Cara, que nojo. Procura um motel, quer ser expulso? Depois nos falamos. Credo. — O Kim saiu resmungando. Quando ouvi a porta se fechar, esqueci todo o medo que eu tinha no momento e deixei que meus gemidos escapassem da maneira como quisessem.
— Achou que eu ia parar? Só vou parar quando você gozar no meu pau. — Ele aumentou o aperto em minha coxa e me pressionou ainda mais contra a parede. Eu sentia seu pau entrando em mim cada vez mais duro, quente e molhado. — Eu não me importo se vão escutar você gemendo pra mim, ou quem vai entrar por aquela porta. Então geme mesmo. — Sua mão soltou minha coxa somente para dar um tapa estalado nela. — Geme bem alto, sua vadia.
— Je-Jeon, não para! — E, para a minha frustração, o maldito parou, mas por um bom motivo. De forma bruta, ele segurou meus cabelos e me virou para a parede, amassando meu rosto contra a mesma.
— Empina pra mim. — Fiz o que ele mandou e esperei que algo acontecesse. Ouvi ele cuspindo no próprio pau, mas o contato não veio. Quando tentei olhar para trás, senti ele roçar seu membro na minha outra entrada.
— E-espera, eu nunca fiz i-isso.
— Só relaxa, putinha. — Ele roçou seu pau mais um pouco antes de finalmente se introduzir ali. Primeiro sua glande, doeu para um caralho. Eu mordia a parte interna da minha bochecha para não gritar e espremia meus olhos. Estava a ponto de ver estrelas com a dor.
Jeongguk começou a beijar meu pescoço, me arrepiando e também me deixando mais relaxada para o que viria a seguir. Pouco a pouco, senti cada centímetro entrando em mim.
— Não sou grande coisa? Agora você vai aprender a não contar mentiras, Jaewon. — Ele enterrou seu pau em mim com tanta força que me senti saindo do meu corpo. As estocadas eram violentas e incrivelmente rápidas, minha bunda batia em sua pelve causando um barulho erótico pelo ambiente. Minha boca formava um O perfeito naquele momento.
Minha boceta pingava de tesão, sentia uma tensão em meu ventre indicando que estava perto de chegar ao meu ápice.
— Jeongguk... — Chamava seu nome da maneira mais manhosa possível. — Eu vou...
— Goza, putinha. — Ele se manteve naquele ritmo em minha entrada anal até que eu senti o orgasmo chegando e escorrendo pelas pernas. Para me provocar, ele enfiou dois de seus dedos na minha boceta, me fazendo gritar com aquele toque. Eu estava incrivelmente sensível e aquele filho da puta não estava afim de aliviar pra mim. Seus dedos saíram rapidamente e entraram na minha boca, chupei eles com o maior prazer do mundo.
Quando limpei totalmente seus dedos, Jeon me segurou pelos braços, me fazendo empinar ainda mais e aumentando a força das estocadas. Eu estava cansada, ofegante mas não queria parar. Ele parecia estar do mesmo jeito, sentia pequenas gostar de suor caírem de seus cabelos e atingirem minha pena, ele gemia rouco e respirava fundo, mas não diminuía o ritmo.
Quando ouvi seus gemidos mais altos, sabia que ele já estava perto de gozar e não demorou muito para que ele gozasse na minha entrada, saindo logo em seguida.
— Jeon, eu... — Ele não me deixou falar, avançou em meus lábios e me segurou pelas coxas, me dando impulso para subir em seu colo. Fomos caminhando aos esbarrões e logo senti meu corpo pousando numa superfície lisa. Era uma das mesas da biblioteca.
— Achou que eu já tinha acabado? Putinha, sugiro que se deite um pouco porque você só vai sair daqui quando eu estiver satisfeito. — Arregalei meus olhos com sua frase e me senti sendo empurrada para deitar na mesa. Jeon pegou minhas pernas e colocou meus pés em cada ponta da mesa, me deixando totalmente exposta para ele. Minha boceta pingava e minha entrada anal pingava porra, minhas pernas tremiam e aquela parecia ser a imagem mais convidativa do mundo para ele, que caiu de boca no meu clítoris parecendo que queria sugar até a minha alma. Meu peito subia e descia descontroladamente enquanto eu sentia aquela língua quente explorar todo o meu íntimo.
Se eu olhasse para o lado, via a porta de entrada da biblioteca, por onde alguém poderia entrar a qualquer instante. Mas sabe de uma coisa? Aquilo não me importava nem um pouco naquele momento porque eu estava recebendo o melhor oral da minha vida.
Suas mãos ágeis abriram os botões da minha blusa e começaram a beliscar as auréolas dos meus seios enquanto a língua dele continuava trabalhando lá embaixo, estocando em meu interior, lambendo meu clítoris que chega fazia barulho e, às vezes, me lambendo igual um filhotinho. Eu estava nas nuvens!
— Hoje eu como sua boceta em cada lugar dessa escola.
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Badboys que me devorem - JJK
Fiksi Penggemar"Jeon Jeongguk, essa é a sua vingança!" Plágio é crime.