**Capítulo 3: O Desafio dos Espelhos**

O segundo desafio, conhecido como Desafio dos Espelhos, convocou os competidores para uma arena onde o chão e as paredes eram feitos de superfícies refletoras, criando um labirinto de ilusões e duplicidades. O objetivo era simples, mas traiçoeiro: destruir a verdadeira chave escondida entre inúmeras ilusões, antes que o tempo se esgotasse.

Os competidores se espalharam pela arena, cada um usando suas habilidades únicas para distinguir a realidade da ilusão. Huguel, com sua espada negra, cortava através das imagens refletidas, tentando encontrar a chave real. Brenner Souka usava suas chamas para desfazer os espelhos ilusórios. Viktor dançava entre as reflexões, tentando confundir as ilusões com sua agilidade. Houka, com um sorriso perverso, usava sua faca para testar cada espelho com precisão.

Neste desafio, foi Rumar, com seus olhos de raiva e determinação, quem encontrou a verdadeira chave. Ele convocou seu hellhound para destruir as ilusões, revelando a chave escondida. Ao quebrar a chave verdadeira, a arena refletora se desfez, e uma coroa azul apareceu, garantindo-lhe o poder de escolher um aliado para o próximo desafio.

Por outro lado, Breno Hugo, com sua expressão triste e hesitante, foi incapaz de distinguir a realidade da ilusão a tempo. As paredes começaram a se fechar sobre ele, transformando sua execução em um esmagamento cruel entre espelhos, que se estilhaçaram em mil pedaços, levando consigo sua vida e seus sonhos de glória.

Os sobreviventes sentiram uma mistura de alívio e urgência. Huguel, com seu olhar profundo, refletia sobre a fragilidade da vida. Viktor, sem perder a compostura, continuava a exibir sua confiança. Houka, com um brilho nos olhos, já pensava em estratégias para o próximo desafio. Ana Cruz e Pedro, agora aliados, sentiam o peso da competição, mais determinados do que nunca.

Rumar, agora com a coroa azul, escolheu Hokina para se juntar a ele, reconhecendo nela uma aliada potencialmente manipuladora, mas com habilidades valiosas. Hokina, com seu olhar calculista, aceitou, já pensando em como usar essa aliança a seu favor.

A morte de Breno Hugo foi um lembrete de que apenas os mais astutos sobreviveriam, e que as ilusões poderiam ser tão perigosas quanto as próprias sombras da competição.

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