Rosamaria estava sentada à mesa da varanda, admirando o pôr do sol enquanto uma brisa suave acariciava seu rosto. Gattaz chegou com duas xícaras de chá, um sorriso radiante estampado no rosto.
“Rosamaria, pensei que poderíamos conversar mais sobre o nosso casamento. Não quero que seja apenas um evento, mas sim um reflexo do que somos e do que queremos construir juntas,” disse Gattaz, sentando-se ao lado dela.
Rosamaria sorriu, seu coração aquecido pela perspectiva. “Concordo plenamente. Para mim, o mais importante é que seja um dia cheio de amor, cercadas pelas pessoas que mais amamos. Mas também quero que tenha um toque único, algo que represente nossa história.”
Gattaz acenou, animada. “E se fizermos uma cerimônia ao ar livre? Eu sempre sonhei com isso. Imagine a luz do sol filtrando pelas árvores, com flores coloridas ao nosso redor…”
“Isso seria lindo!” interrompeu Rosamaria, seus olhos brilhando. “Podemos até incorporar elementos da nossa cultura. Que tal ter uma música tradicional durante a entrada?”
“Sim! E podemos incluir algumas danças também,” sugeriu Gattaz. “Nada muito formal, apenas algo leve e divertido que todos possam participar.”
Rosamaria riu, imaginando a cena. “Eu adoraria ver todo mundo dançando e se divertindo. Quero que seja um dia de celebração, não só do nosso amor, mas da união de nossas famílias e amigos.”
Gattaz pegou a mão de Rosamaria, olhando nos olhos dela. “E sobre a lua de mel? Temos que pensar em um lugar especial. Eu gostaria de um destino onde possamos relaxar e nos conectar ainda mais.”
“Definitivamente! Que tal uma praia paradisíaca? Mas, ao mesmo tempo, um lugar que tenha atividades culturais. Eu quero explorar e viver novas experiências ao seu lado,” Rosamaria respondeu.
“Perfeito! A gente pode fazer um equilíbrio entre descanso e aventura. Afinal, a vida a dois será uma grande jornada,” disse Gattaz, apertando a mão de Rosamaria com ternura.
O sol estava quase se pondo, e a conversa delas se transformou em risadas, planos e sonhos, enquanto as estrelas começaram a brilhar no céu. Elas sabiam que, independentemente dos desafios do planejamento, estavam unidas na construção de uma vida plena e feliz juntas.
“Você já pensou sobre o que gostaria de usar no dia do casamento?” perguntou Gattaz, mudando de assunto, mas com um brilho travesso nos olhos.
Rosamaria riu, balançando a cabeça. “Ainda não, mas estou pensando em algo que me faça sentir linda e confiante. E você?”
“Eu quero algo que represente meu estilo, mas também quero que você se surpreenda. Talvez algo clássico, mas com um toque moderno.”
As duas continuaram a discutir detalhes, compartilhando suas ideias e, ao mesmo tempo, sonhando juntas sobre o futuro que estavam prestes a construir. Para elas, o casamento não era apenas uma cerimônia; era o início de uma nova fase, repleta de amor, respeito e, acima de tudo, amizade.