CAPÍTULO 35

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Depois que saímos da cama, tomamos um banho bem quente e, em seguida, Angelina insistiu em pegar gelo para colocar na minha perna

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Depois que saímos da cama, tomamos um banho bem quente e, em seguida, Angelina insistiu em pegar gelo para colocar na minha perna. Tentei dizer a ela que eu estava bem, mas ela é teimosa.

Agora estou deitado na cama, vestindo um roupão e com a perna esticada sobre um travesseiro, como ela mandou. Enquanto espero que ela retorne, fico estudando os lençóis da cama.

Angelina trocou os lençóis, mas o travesseiro que coloquei debaixo dos seus quadris continua marcado com algumas gotas de sangue. O segurando eu o aproximei do rosto, sentindo o cheiro dela marcando o tecido.

Nesta vida, nunca pensei que pudesse ter isso.

Não mereço nem um segundo, nem um milímetro, nem um sussurro do amor dela. Mas vou agarrá-lo, mesmo sem saber como ou por que ela me ama, quando nem meus pais o fizeram. Farei o meu melhor para merecê-lo.

Levanto o rosto ao ouvir passos e vejo Angelina entrar no cômodo com uma bandeja. Ela se aproxima do meu lado da cama e sobe de joelhos, repousando a bandeja sobre o colchão.

— Eu trouxe uvas, morangos e um queijo que encontrei na geladeira.

Seu rosto se contorce em uma careta de dor quando ela ajusta o corpo no colchão e minhas sobrancelhas se unem ao estudá-la.

— Você está bem? — pergunto, preocupado.

— Sim. — Ela tenta sorrir, se movendo de um lado para o outro. — Só estou sentindo um pouco de desconforto, você sabe.

Ela olha para baixo por um momento, e seu rosto fica rosado. Ao ver isso, levanto-me da cama e vou em direção ao banheiro. Ouvindo a voz confusa de Angelina chamando o meu nome, abro o armário sob a pia, pego a mala de primeiros socorros e volto para o quarto.

Coloco a mala na cama e a abro, procurando o remédio para dor. Felizmente, mantemos nosso kit de primeiros socorros bem abastecido, especialmente aqui no barco. Encontro um analgésico e um relaxante muscular. Retiro-os da cartela e os ofereço a ela, com a palma da mão aberta.

— É para dor, você vai se sentir melhor amanhã.

Suas bochechas ficam rosadas, e ela desvia o olhar do meu. Aceitando minha oferta, Angelina leva os remédios à boca e estende a mão para pegar o copo de suco na bandeja, tomando um longo gole.

Quando um mafioso amaOnde histórias criam vida. Descubra agora