O livro está disponível completo apenas na Amazon e Kindle unlimited
Angelina sempre lutou pelos seus sonhos. Orgulhosa de sua profissão como fisioterapeuta, ela encontra satisfação em ajudar os outros e cuidar da sua família. Sua vida segue tranqu...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Acordo sozinha na cama, apesar de ter dormido com Roman ontem. Coloquei travesseiros para dividir o colchão, e acabamos dormindo de mãos dadas. No entanto, ao me levantar, o encontro deitado no sofá em frente à lareira, onde posso vê-lo dormir.
Ele tem a cabeça apoiada em um travesseiro e um cobertor cobre seu corpo, mas ele é um homem grande, com 1,90 m de altura, e suas pernas ficam para fora do estofado. Suspirando, me agacho na altura do seu rosto e levanto a mão com cuidado, deslizando os dedos devagar pelos seus cabelos curtos.
Ele costuma raspar a cabeça, mas seu cabelo loiro escuro está mais crescido, e os fios começam a se erguer, fazendo cócegas nos meus dedos.
Roman abre os olhos lentamente, e um sorriso curva os cantos dos meus lábios ao ver seus olhos sonolentos focarem no meu rosto. Ele fica ainda mais bonito ao acordar, pois não tem tempo de levantar suas defesas, e seu rosto pode até ser descrito como suave.
— Bom dia — sussurro.
Ele vira o corpo e estende o braço, envolvendo meu corpo e me puxando para cima, fazendo-me deitar em seu peito.
— Bom dia.
Apoio o queixo em seu peito e estudo seu rosto de perto.
— O que você acha de colocarmos outra cama King size, de um dos quartos de hóspedes, aqui? Este quarto é espaçoso, não haveria problema.
— Posso dormir no sofá, durmo em qualquer lugar.
Apoio as mãos em seus ombros e, levantando o corpo, encaro seus olhos com firmeza.
— Não pode. Se você insistir nisso, eu vou dormir em outro quarto.
Seus olhos se estreitam.
— Isso não vai acontecer. Você fica mais segura comigo.
— Então, vamos fazer como eu digo.
— Você é teimosa — ele acusa, fazendo minhas sobrancelhas se erguerem. — E mandona.
— Não mais do que você.
Meus olhos se movem para seus lábios, e suspiro quando ele levanta a mão para segurar minha nuca, puxando-me para unir nossos lábios.
