Ruiva Irritante || Natasha Romanoff

01 - Iniciativa Vingadores

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Boa leitura!

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2012

Narrado por Mia Stark

O homem do tapa olho...

Meu pai comentou sobre ele uma vez, mas eu realmente não liguei muito.

Mas agora ele está aqui na minha sala de estar.

— Meu pai não esta em casa. — Murmurei pegando um copo com suco de laranja na geladeira.

— Tudo que eu precisava falar com seu pai eu já falei. — Ele caminhou até mim. — Meu assunto agora é com você, Mia Potts Stark.

Notei que o homem segurava uma pasta nas mãos.

— Está aqui em missão? Algum problema com o mundo? — Perguntei bebendo um gole do líquido laranja.

— Quero salvar o mundo. E para fazer isso preciso da sua ajuda.

Ele me entregou a pasta e a primeira coisa que vi quando abri foi uma foto com uma legenda em cima:

Tesseract

— Seu avô pescou isso no mar enquanto procurava por Steve Rogers. Imagino que a esse ponto você já deve saber que é. — Ele começou e eu neguei com a cabeça quando ele citou Steve Rogers.

— Roubaram ele? — Sugeri.

— O nome dele é Loki. Ele não é daqui.

Analisei o homem de cima a baixo antes de finalmente perguntar.

— Onde eu me encaixe nisso, Pirata?

— Você é filha de Tony Stark, sei que tem poderes, não é do tipo que faz questão de esconder. — Dei uma pequena risada. — Tem uma caixa com informações no seu quarto. Nós já recrutamos outras pessoas, só falta você.

— Vamos formar uma banda?

— Quase. Vingadores. Gostou do nome?

— Daria uma boa banda.

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Poucas horas depois meu pai finalmente chegou em casa, sei disso porque ele apareceu no meu quarto para falar comigo.

— Ele falou com você também? O cara do tapa olho, quero dizer. — Ele perguntou sentando na ponta da minha cama.

Assenti largando a minha revista.

— Falou. Veio com um papo sobre iniciativa Vingadores. Por um segundo achei que era uma banda.

Ele sorriu antes da voz de Jarvis no interromper.

— Senhor, telefone. — A voz robótica avisou.— Acho que meus protocolos estão sendo controlados.

— Quem é? — Perguntei.

— Agente Coulson. Não tô afim de falar agora. — Ele murmurou.

Meu pai então o pegou seu celular e pediu para o agente deixar um recado.

Mas o agente simplesmente apareceu dentro do meu quarto.

— É o quarto de uma garota. Não pode entrar assim. — Reclamei me levantando.