Giovanna, uma jovem de 22 anos, que saiu da casa dos pais em Arraial do cabo, para fazer a tão sonhada faculdade de psicologia. Vem para o Rio de Janeiro, trabalha na livraria do padrinho, Miguel e acaba descobrindo, uma forma mais fácil de ganhar d...
Voltando com mais um capítulo, e deixando o desejo de encerrar a fic. Então não se espantem se daqui a 3 ou 4 capítulos chegar ao fim. Tenho o péssimo hábito de me empolgar no início e depois ir murchando.
Minhas amigas, estão trabalhando minha mente para 2025, lançar uma fic Steloisa, porém é algo a se pensar. Nada confirmado. Caso tenha, espero que vocês leiam.
No mais é isso aí, Alex descobrindo os B.O dele, e consequentemente tudo se encaixando, até que eu consiga finalizar de forma digna.
Espero que gostem, e boa leitura! 📚 ___________________________________________
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Giovanna
O tempo voava e eu só fui perceber, quando já estávamos finalizando a segunda semana de aula do Biel. Ele tinha adaptado muito bem. Já tinha alguns amiguinhos e recebia convites para brincar aos finais de semana.
Graças a Deus, meu menino era muito sociável. Estava tão imersivo na nova cultura, que me assustei, quando o escutei gritar: “Mainha, taz o gagau?”. Pronto, já tinha virado pernambucano.
— Tá começando pôr barriga, visse Giovanna?
— Eu vi, Creusa. Alexandre não para de tirar foto. Hoje, antes de sair, esse homem me fez raiva, viu?
— Deixe ele, é a primeira vez que vai ver tudo do início. Bielzinho, chegou pronto.
— Falando nele, tu acredita que o pestinha me chamou de gorda? Agora imagina quando essa barriga estiver enorme?
— Eita, que menino treloso é esse Biel. Quem vai pegar ele na escola hoje?
— Eu vou, hoje vamos almoçar no shopping. Preciso comprar umas roupas. Alice vai nos encontrar lá.
— Agora coma comida, não fique se enchendo de porcaria não, que isso faz mal ao bebê.
— Deixa comigo.
Creusa era como uma mãe para todos nós, me lembrava o tempo todo das vitaminas que eu deveria tomar, a água, que eu não gostava muito de beber, e o descanso, já que eu não parava um minuto.
Hoje eu iria bater perna com Gabriel e Alice, a única amiga que eu tinha na cidade. Desde que chegamos não conhecemos tantas pessoas. Afinal optamos por um condomínio de casas, o que dificulta um pouco a socialização.
Depois que o Biel entrou na escolinha, é que pude conversar com outras mães, mas nenhuma da minha idade. Todas com uns papos um tanto chatos.
