Capítulo 14

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Acordo e bocejo, me alongando, esticando toda na cama, mas paro ao sentir minha bunda encostar em algo duro e também na minha vagina

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Acordo e bocejo, me alongando, esticando toda na cama, mas paro ao sentir minha bunda encostar em algo duro e também na minha vagina. Abro os olhos com um pouco de preguiça e dou de cara com um peitoral tatuado e pelo perfume, sabia que é Santiago.

Levanto a cabeça e o vejo dormindo serenamente e sua respiração calma. Ele estava com o braço em volta do meu quadril, mais para a minha bunda mesmo, com a mão dentro da blusa. De ombro, vejo Juan e o mesmo também estava com o braço em mim, só que no meu seio, apertava com delicadeza.

As imagens de ontem pairam meus pensamentos e nego sorrindo por Santiago ter me pegado do quarto do Juan sorrateiro e o mesmo deve ter sentido falta, por isso que veio para cá.

Tento me mover sem acorda-los, não querendo isso e quando consigo, vou para o banheiro tomar. Tiro aquela blusa que estava e ligo o chuveiro, molhando meu corpo, fechando meus olhos.

Hoje teia que ir no clube ensaiar com o John, tenho somente mais dois para fazer com ele antes da apresentação. Ele vai voltar para os estados unidos, então quanto mais ensaiamos, mas iriamos ficar em sincronia.

Como vou ficar para cá, vou abrir um lugar para ensinar dançar, assim eu me distraio enquanto não aparece nenhuma outra competição.

Sinto braços me rodearem, sorrio de lado e suas mãos sobem mais para meus seios, os apertando e beija meu ombro e pescoço. Me viro para ele e encaro seus olhos.

-- Desculpe em quebrar o seu clina tranquilo no banho, senhorita. Mas é que não resisti vendo essas beldades. – Aperta minha bunda. – Não resisti. – Sorrimos um para o outro.

-- Te desculpo. – Falo passando a mão em seu cabelo, o jogando para trás, claro que estava nas pontas dos pés.

-- Tão fácil assim? – Se abaixa um pouco e me puxa para cima, me encostando na parede e enrolo minhas pernas na sua cintura. – Precisa ser mais difícil, senhorita. – Beija o meio dos meus seios, sugando um, mas o larga e sobe para o meu pescoço, passando o nariz ali. – Permissão para toca-la, senhorita? – Rio daquilo ao lembrar de quando erámos criança.

-- Permissão concedida, senhor. – Passo meus braços pelo seu pescoço.

Me encarando por um tempo, ele me abaixa um pouco e sinto seu pau bater no meio de minhas pernas. Ainda me olhando, o sinto se encaixar dentro de mim e entra devagar, mordo os lábios e soltamos um gemido baixo.

Gosto que ele não liga para o fato de gemer ou não, não tem a masculinidade frágil nessa questão.

As estocadas deles são brutas e fundas, passando a mão pelo meu corpo, morde o bico do meu seio esquerdo, sugando em seguida. Contraio, o apertando, sabendo que gostava daquilo, deixando mais apertada ainda para o mesmo.

-- Porra! – Aperta com mais força minha cintura, mordendo meu ombro. Jogo a cabeça para trás, querendo mais.

Solto um gemido alto, minha boceta começa a contrair, ainda mais quando ele começa a levar o dedo para o meu clitóris, o massageando, puxando de leve. Rebolo não demorando a gozar e o sinto fazer o mesmo ainda dentro de mim.

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⏰ Última atualização: Nov 16 ⏰

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