Amigos.

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Han estava na cafeteria, tomando cappuccino com Minho, eles riam enquanto Minho observava – ou admirava – Han, e logo seus amigos se juntaram, era horrível ter que aguentar o Lyan ali, sério!

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Han estava na cafeteria, tomando cappuccino com Minho, eles riam enquanto Minho observava – ou admirava – Han, e logo seus amigos se juntaram, era horrível ter que aguentar o Lyan ali, sério!

– Nossa Han, tu tá meio gordinho hein. – Ele diz rindo.

– Ah... – Murmuro, dando uma risada fraca e tomando um gole de água.

– Ei ji... Não liga para o que esse idiota diz, ele tem inveja por você ser muito lindo! – Minho diz, bagunçando meus cabelos.

– Bobo. – Sorrio.

Quando todos foram embora, restando apenas eu e Minho, ficamos conversando sobre a escola e sobre nossas vidas, paramos em um mercado, já que ele tinha que fazer algumas compras.

– Min.

– Hm?

– To pensando em comprar uma casa, pra mim.

O rosto de Minho se iluminou e ele sorriu.

– Vai te fazer muito bem, sabe? Não vai mais precisar se preocupar com as brigas em sua casa...

– Me surpreende que eles não terminaram ainda, minha mãe sofre tanto na mão dele.

– Poisé. – Ele suspira e passa um braço pelos ombros de Han.

– Sabe que vai comprar meu Cheesecake, né?

– Obvio que sei, Pequeno.

Pequeno?! Han sorriu e virou o rosto, ainda andando com ele pelo mercado. Compraram varias coisas e foram embora, Minho deixou han em casa e saiu.

Pela sorte de Han, seus pais estavam trabalhando, então não teria incômodo hoje. Ele se jogou na cama e ficou mexendo no celular , conversando com Minho pelo WhatsApp, Han nunca pensou que iria se aproximar tanto de Minho, mas isso fez ele bem. Minho era alguém que conseguia compreender o que Han sentia e o que ele passava, sabia sobre seu falecido (ex) namorador e entendia suas inseguranças. Na visão de Han, Minho era um garoto muito legal e compreensível, ele era carinhoso com Han e fazia de tudo para Han não ter diversas crises, ele conseguia fazer Han se acalmar.

[...]

Finalmente, era o final de semana. Han se levantou cedo, sentindo o calor da luz do sol atravessando a janela. Ele se espreguiçou, pegou o celular e notou as mensagens de Minho.

Minho: Bom dia, Pequeno. Preparado pra hoje?
Han: Preparado pra quê?
Minho: Ué, já esqueceu? Disse que queria sair um pouco pra espairecer... Vamos juntos, eu já planejei tudo.
Han: Ah, é mesmo... Tá bom. Que horas?
Minho: Às 10h. Sem desculpas, hein.

Han sorriu ao ler a mensagem. Apesar de sua mente geralmente ser um caos, Minho trazia uma calmaria que ele não conseguia explicar. Era engraçado como Minho parecia sempre saber o que ele precisava.

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