Brigas.

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Han chegou na rua de sua casa, e chegando na casa ao lado, já conseguia escutar os gritos de seus pais, por pensar que era só mais uma briga matinal de sempre, ele suspirou e entrou dentro de casa, quieto, para não chamar atenção de seu pai

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Han chegou na rua de sua casa, e chegando na casa ao lado, já conseguia escutar os gritos de seus pais, por pensar que era só mais uma briga matinal de sempre, ele suspirou e entrou dentro de casa, quieto, para não chamar atenção de seu pai.

Mas quando entrou, avistou sua mãe no chão, cheia de hematomas, ele encarou aquilo e ficou paralisado, mas não se aproximou, pois seu pai ainda estava lá. Quando seu pai saiu, ele correu até sua mãe.

– Mamãe! O que aconteceu? Você está bem??

– a-ah meu amor... seu pai bebeu demais...

– Mamãe...?

– hm?

– P-por que ele fez isso?...

– Mamãe descobriu que o seu pai me traiu, Amor... E eu quis conversar com ele, mas ele entendeu tudo errado e surtou.

Han não conseguia dizer mais nada, apenas abraçou sua mãe, se segurando para não chorar vendo sua mãe nesse estado. Um tempo depois, ele havia colocado sua mãe para dormir e cuidou dos machucados dela. Seu pai não podia voltar, ele não vai voltar.

Han estava na cozinha, fazendo a janta já que sua mãe não estava disposta para isso. Pelo menos não depois do que aquele filho da puta fez. Ele fez um strogonoff de frango e colocou na mesa, andou até o quarto de sua mãe e viu ela dormindo, ele se aproximou e beijou sua testa, deixando ela dormir e voltando para a mesa. Após terminar o jantar, tomou banho e ficou sentado no sofá, mexendo no celular.

Ouviu varias batidas na porta e engoliu seco, se levantou e espiou pelo vidro da porta, quando viu seu pai ali, ele rapidamente trancou todas as janelas e portas da casa. Quando finalmente parou de escutar as batidas, ele espiou novamente, e viu seu pai parado na porta com o celular na mão, ele começou a ligar para meu celular, graças a Deus eu coloquei no silencioso. Eu permaneci quieto, quando ele foi embora , fiquei sentado no sofá, quieto.

[...]

Eu estava sentado em minha classe, estranhei o fato de que não tinha ninguém lá ainda, quando a porta finalmente se abriu, eu avistei o garoto na conveniência, o garoto sorriu para mim e se aproximou, se sentado na minha frente.

– Ah, oi jisung!

– Oi... – sorri fraco.

– O que aconteceu? Você está meio pra baixo hoje...

– Ah, só não consegui dormir direito, sabe.

– Certeza? Mas bem, está com fome?

Olho para meu corpo rapidamente quando Minho desvia o olhar e olho para ele novamente.

– Não, eu comi antes de vim. – Minto.

– Ah taa. – Ele sorri e começa a comer um sanduíche.

Han ficou observando o garoto, como ele poderia conversar com Han sem julga-lo? Será que ele tinha dó, e apenas queria fazer Han acreditar que nem todas as pessoas são más?

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