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Medellín, 19:24
Depois de ter sido deserdado pelo meu próprio irmão, tentei não fazer nenhuma burrada e deixei o mar pegar fogo enquanto observava a pessoa menos preparada assumir o título que é meu por direito.
Essas duas semanas foram um completo inferno! Festas e bebidas não resolveram o meu problema e para piorar o sexo tinha se tornado algo monótono que não me dava a mínima vontade de está fodendo alguma mulher.
— Eu tô te falando, Richard, ele vai acabar com o império que nossa família construiu. — Tem mais de meia hora que Juvena está no pé do meu ouvido falando sobre como Neimar está fodendo com tudo. — Richard. — Fuzilei-a com o olhar assim que ela gritou.
— Já falei para você não gritar, porra! — Bato o punho na mesa e a vejo engolir em seco.
— Desculpa.
— Em relação ao Neimar, eu quero mais que ele se foda.
— Levando o império da nossa família junto? — Ela arqueia a sobrancelha e me encara.
— Se para ele sair do comando isso tenha que acontecer, então sim. — Dou de ombros e ela arregala os olhos.
— Você vai mesmo deixar ele destruir com tudo?
— Quem colocou ele lá que resolva a bagunça que ele está fazendo. — Bebo o restante do conhaque que contém no copo e olho para minha prima. — Quando eles quiserem escutar meu pai, voltamos a falar sobre esse assunto enquanto isso mete o pé daqui! — Aponto para a porta e ela revira os olhos.
Levanto, vou em sua direção e seguro bem forte em seu rosto.
— Se você voltar a gritar comigo mais uma vez ou revirar a porra dos olhos, eu vou te matar sem dó e piedade. — Rosno. — Você entendeu? — Juvena assente. — Eu quero ouvir da sua boca, você entendeu? — Grito e aperto mais ainda seu rosto.
— Sim, eu entendi.
— Ótimo, agora sai. — Tiro minha mão do seu rosto e ela sai apressada do meu escritório.
Volto a me sentar, abro a gaveta e procuro pelo tablete de maconha que tinha guardado.
— Porra! — Fico frustrado poder não ter encontrado e escuto baterem na porta.
Reviro os olhos, mando mensagem para Kevin trazer outro tablete de maconha e escuto baterem mais uma vez na porta.
— Entra. — Bloqueei meu celular e olho para Juan. — O que você quer?
— Tenho uma informação que você vai odiar.
— E como você tem tanta certeza disso?
— Por causa do seu lado possessivo. — Sorri fechado e sabia que Juan tinha algo muito interessante para falar.