Melissa Marshall, uma garota doce cujo perdeu a mãe cedo demais e fora obrigada a morar com o pai em uma cidade diferente.
Embry Call, um garoto amoroso cujo cresceu com uma mãe amável e que nunca conheceu o pai.
Melhores amigos e namorados uma vez...
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| Point of view – Melissa Marshall |
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Suspirei assim que a placa de Ohio se fez presente, eu já estava dirigindo a mais de sete horas, o sono já tomava conta de mim e eu só queria um lugar para descansar, eu precisava parar em um lugar para dormir, um hotel talvez, uma pousada.
Qualquer lugar que não fosse o banco desconfortável do carro seria melhor, eu sentia minha bunda doer, minhas costas protestarem e minhas pernas implorando por descanso e alongamento.
Qualquer lugar que não fosse uma estrada cheia de carros seria perfeito.
Dirigi por mais alguns bons minutos até encontrar um hotel de beira de estrada, era bonitinho e parecia aconchegante. Estacionei o carro de modo meio torno em uma vaga e olhei para o mapa ao meu lado, havia uma linha vermelha nele me mostrando o caminho até Forks, uma moça gentil da lanchonete havia traçado o caminho para mim, tão educada e encantadora.
Enrolei o mapa e o guardei no porta luvas do carro, fechei os vidros e desci do automóvel o trancando logo em seguida, caminhei até onde supus ser a recepção do local e adentrei escutando um sino sinalizar a minha chegada, era um lugar calmo e não estava tão cheio.
— Olá, boa tarde. – Uma mulher morena disse atrás de um balcão, ela tinha um sorriso caloroso no rosto e usava um vestido rosa choque, uau, tão chamativo. — Veio atrás de um quarto?
— Boa tarde. – Sorri de forma tímida e me aproximei dela. — Sim, eu gostaria de um quarto.
— Perfeito. – Ela sorriu, parecia alguém de muito bom humor, gostei dela. — Tenho alguns quartos disponíveis, prefere com cama de solteiro ou de casal?
— Uma de casal, por favor. – Seria maravilhoso me deitar em uma cama grande e espaçosa.
— Claro, preciso que preencha esse formulário aqui, por favor. – Ela pegou uma folha e logo me entregou por cima do balcão com uma caneta.
Concordei e comecei a responder aquilo tudo, eu só não tinha um número de telefone, mas a gentil e alegre recepcionista disse que não havia problema algum, paguei a minha diária e logo fui em direção ao meu novo quarto.
