Melissa Marshall, uma garota doce cujo perdeu a mãe cedo demais e fora obrigada a morar com o pai em uma cidade diferente.
Embry Call, um garoto amoroso cujo cresceu com uma mãe amável e que nunca conheceu o pai.
Melhores amigos e namorados uma vez...
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| Point of view – Melissa Marshall |
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Eu havia torcido o pulso e os nós dos meus dedos estavam feridos, mas o médico disse que melhoraria com o tempo e com a ajuda da tala que ele havia posto em minha mão direita.
Embry ficou comigo todo momento, sempre se certificando que a dor havia passado e cuidando o que o médico fazia.
Quando saímos do hospital da Reserva, fomos para a floresta para cortar caminho para irmos até a praia, Embry parecia nervoso e disse que a floresta era mais segura para me mostrar algo.
Espero que não queira me matar e jogar os restos aos ursos.
Eu estava confusa, mas não o pressionei como Sam havia dito na carta e aguardei, não queria lhe deixar mais nervoso.
— Lissa, se eu apenas lhe contar, você provavelmente vai me chamar de louco e não vai acreditar. – Ele disse parando perto de uma árvore e eu parei a sua frente. — Então é melhor eu lhe mostrar e depois explicar tudo.
— Como assim? – Perguntei confusa e ele sorriu abrindo o fecho da bermuda jeans. — O que está fazendo?
— Eu preciso que você tenha a mente aberta e não sinta medo, é apenas eu. – Sua bermuda caiu no chão e eu cobri os olhos com a mão boa, e talvez eu tenha espiado por entre os dedos. — Lembre-se que eu jamais machucaria você.
Eu não conseguia entender muito bem suas palavras, principalmente porque ele usava apenas uma cueca cinza que marcava muito o seu pau. Ele queria transar comigo na floresta? Devo dizer que é estranho e inusitado, mas eu poderia fazer aquilo.
Levei minha mão até a barra na minha blusa e a puxei para cima, até expor a pele da minha barriga, Embry se aproximou tocando minha mão impedindo que eu tirasse a blusa.
— O que está fazendo? – Ele perguntou e eu pisquei confusa.
— Não vamos transar aqui? – Perguntei e Embry negou rindo. — Então porque está praticamente nu? – Embry gargalhou e eu permaneci estática sem entender, qual era a graça?