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| Point of view –Melissa Marshall |

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| Point of view –
Melissa Marshall |

Coloquei a última peça de roupa dentro de uma das minhas mochilas e destranquei a porta indo até o banheiro, precisava pegar minha escova de dentes e uma pasta, o resto das minhas coisas ficavam no quarto, então já estavam dentro de uma mala

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Coloquei a última peça de roupa dentro de uma das minhas mochilas e destranquei a porta indo até o banheiro, precisava pegar minha escova de dentes e uma pasta, o resto das minhas coisas ficavam no quarto, então já estavam dentro de uma mala.

Voltei para o quarto guardando as coisas em uma bolsinha pequena que continha escova de cabelo, shampoo e condicionador, perfume, desodorante e um creme. Analisei todo o local vendo se havia esquecido de guardar alguma coisa, parece que estava tudo guardado nas malas e mochilas, inclusive os brincos e pulseiras que um dia foram de minha mãe.

Desci indo em direção a sala a procura da chave do carro, espero que ele tenha deixado por aqui, seria horrível fugir com aquele tanto de coisa embaixo do braço.

Vasculhei perto da tv, perto da janela e na cozinha, mas que droga, não estava em lugar nenhum.

Suspirei derrotada sentindo minhas esperanças dissiparem, onde ele deixaria a chave do carro? Voltei para a sala e me joguei no sofá reclamando de dor logo em seguida, havia sentado em cima de algo.

— Só pode ser brincadeira. – Ri desacreditada vendo a chave do carro ali, aquilo era uma grande brincadeira do destino.

Ao menos achei a chave.

Levantei-me do sofá e guardei a chave no bolso do casaco xadrez que eu usava e subi de volta para o quarto para pegar as malas, eu finalmente iria sair daquele lugar.

Ainda não acreditava naquilo, parecia tudo um sonho.

Peguei duas mochilas e uma mala pequena, desci as escadas com certa dificuldade e abri a porta da frente com cuidado e tentando soar o mais silenciosa possível, seria horrível aguentar os vizinhos fofoqueiros e enxeridos.

Aproximei-me do carro com calma e olhei para os lados, não havia ninguém nas ruas, para a minha sorte morávamos em um rua tranquila e sem muito movimento.

Destranquei o porta malas e o abri devagar com medo de fazer barulho, guardei as coisas ali e corri para o quarto pegando outra mochila, a bolsinha e uma mala grande.

𝐆𝐨𝐥𝐝𝐞𝐧 | 𝐄𝐦𝐛𝐫𝐲 𝐂𝐚𝐥𝐥Onde histórias criam vida. Descubra agora