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Nossa história não tem bem um início, não sabemos bem o que aconteceu direito, vou começar a falar dos pontos que me lembro, basicamente um pouco do que aconteceu irei falar do dia em que fui dormi e acordei me um lugar desconhecido com meu irmão mais novo e nós dois apenas sabíamos que estávamos perdidos, mas não sabíamos onde.

Meu nome é Woody, tenho 12 anos e me considero basicamente...hm. Um adolescente! Meus pais são divorciados e depois de muita insistência por parte do meu pai resolvi morar com minha mãe, sim ele não queria morar comigo, pelo menos era o que parecia.Como nada é perfeito não demorou muito para uma mulher bonita e sofisticada igual minha mãe casar-se novamente, e desta vez ela não errou na escolha. Diferente do "vagabundo" do meu pai (Como ela o chama) ela se casou novamente com um homem muito rico, quando falo "muito" quero dizer o suficiente para comprar a minha cidade inteira a entediante Postefield. Meu novo "Pai" era Viúvo, havia perdido a mulher em um acidente de carro a qual se culpava dia e noite por estar no volante, a culpa não era dele, ele não estava alcoolizado ou algo do tipo, mas durante uma discussão ele perdeu o controle do carro e tombou numa pista. Ele é mais ou menos dez anos mais velho que minha mãe e quando se casou não veio sozinho, claro que não, venho acompanhado de seus dois filhos: Josh e Margareth, duas crianças de oito e nove anos meio insuportáveis, porém não posso negar que os amo, mas na maioria das vezes chegam a ser bem infantis não querendo dizer que sou um adulto ou algo do tipo, mas perto deles sou tipo um "Deus",

Embora meus pais já estivessem um certo tempo divorciados não posso esconder o fato de que a "família" deles estragou a minha, pelo menos no meu ponto de vista, mas algo estava para mudar. Minha maneira de ver minha nova família, minha maneira de ver o mundo, não sabia o que iria acontecer, se soubesse teria tentando mudar o futuro, mas como minha avó sempre dizia: Nada é igual a tudo, por isso nada não pode ser explicado. Isso não tinha nenhum sentindo, por isso ela falava que era igual a vida "sem sentindo", para mim a vida sempre teve sentindo, mas nunca entendi do que ela estava tentando falar, porém agora... eu entendia.


Aponte para o Desconhecido: O Duelo das Espadas Vermelhas. (Em Breve Trailer)Onde histórias criam vida. Descubra agora