Aponte para o Desconhecido: O Duelo das Espadas Vermelhas. (Em Breve Trailer)

''Bem vindos'' a porta.

Depois de um grande tempo caminhando pelas entradas da caverna finalmente chegamos a uma porta de tamanho e largura exagerada.

- O Que é isso? - perguntei curioso á Ruby.

Ela olhou diretamente para mim e depois olhou para o teto com grande senso de observação depois de olhar por alguns segundos se sentou no chão e se escorou na porta.

- O Que houve? - perguntei mais curioso ainda.

- A porta está trancada. - respondi ela com um tom de desespero.

Olhei para ela confuso. Ela mal havia pegado na porta o sentindo o trinco como poderia saber que a porta estava trancada.

- Como sabe que a porta está trancada? - perguntei a ela enquanto a observava.

- Ela não tem trinco imbecil, se tivesse trinco a porta estaria pronta para ser aberta. - disse ela enquanto se preocupava em ser ofensiva.

Nem havia percebido que a porta não tinha trinco, mas não iria ficar sentado a beira de uma porta até ela simplesmente se abrir com mágica ou algo do tipo, embora fosse possível isto acontecer. Tomei coragem, fui em frente. Me levantei e procurei em volta alguma coisa que poderia usar como trinco da porta para assim poder abrir ela.

- O Que está fazendo? - perguntou ela confusa.

- Procurando um trinco talvez. - respondi.

- Você está de brincadeira comigo? - protestou Ruby nervosa.

Eu parei de procurar o trinco e olhei para ela novamente com minha cara de raiva.

-Escute aqui você é tolo de achar que achará um trinco no meio de uma....

- CHEGA ! Cala a boca, para de reclamar, você reclama de tudo!

Ela ficou em silencio. Olhe em volta, não havia realmente nenhum trinco.

- Conseguiu achar o trinco ? - perguntou ela ironicamente.

Já estava cansado de esperar, nunca fui muito paciente para este tipo de coisa, estava totalmente zangado e sem paciência para esperar uma porta sem trinco se abrir, me levantei e fui até a porta fazer a única coisa que poderia fazer.

- ABRE! ABRE! ABREEEEE! - gritava enquanto batia desesperadamente na porta.

Ela me olhou sarcasticamente e depois me ironizou.

- Continue batendo que a porta irá abrir haha. Acha mesmo que conseguirá abrir uma porta gritando? De que planeta você veio?

Parei de gritar e olhei fixamente para os olhos dela fazendo minha cara emburrada.

- Para início de conversa eu vim de um planeta onde as pessoas não são azuis, a onde portas geralmente tem trincos e posso passar o dia todo falando sobre este planeta de onde vim.

-Cala a boca. - disse ela aparentemente nervosa.

Voltei para perto da porta e voltei a bater nela de maneira desesperada, em busca de que caísse ou de que abrisse sei lá, só queria sair daquele lugar. Já estava com fome, com sede, com raiva o que mais eu poderia ter?

- Vamos levante. Vamos volta para o início da caverna. Vou te guiar você até lá novamente.

- Você está de brincadeira certo? - perguntei muito nervoso.

-Escute, você pode ficar aqui e morrer de fome ou pode tentar ir embora pela saída da caverna.

- Não, e Josh ? - perguntei preocupado.