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𐙚 ‧₊˚ ⋅ ℰ𝒍𝐚, 𝐚𝐩𝐞𝐧𝐚𝐬 𝑒𝐥𝐚. ∞ 𝒜𝐤𝐢 ℋ𝐚𝐲𝐚𝐤𝐚𝐰𝐚
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🐈⬛ ྀི — 20:14 •
( S/n )
Talvez eu chegasse um pouco atrasada, mas não havia escolha. Revirei meu armário inteiro e, entre pilhas de roupas novas — as que comprei no shopping essa semana — nada parecia servir para essa ocasião. Até que, no fundo, encontrei um vestido esquecido. Assim que o toquei, um arrepio de nostalgia percorreu minha pele. Nem lembrava quando o havia comprado... talvez nunca o tivesse usado.
Era lindo. Curto demais, é verdade — mais do que eu lembrava — mas com um casaco por cima, daria um jeito. O cabelo estava impecável, perfume no ponto, só faltava calçar os sapatos.
E lá estava eu, dentro de um táxi, olhando pela janela as luzes da cidade cortarem o vidro. No colo, um pequeno embrulho: o casaco roxo que comprei para Power. Ela ainda não sabia.
🐈⬛ ྀི — 20:23 •
Ao chegar, vejo Kobeni correndo para a entrada do restaurante. A alcanço e trocamos um sorriso cúmplice, meio sem fôlego. Entramos apressadas — estávamos absurdamente atrasadas.
O barulho lá dentro era quase ensurdecedor. Todos já comiam, riam, brindavam.
— Desculpem a demora! — dissemos juntas, abaixando as cabeças. Kobeni até tirou o chapéu, nervosa. — Eu acabei me perdendo... — ela gaguejou.
— Ah, não tem problema! — Himeno sorriu, já meio alta. — Só se sentem e comam o que quiserem!
— S/n, senta aqui. — A voz dele se destacou no meio do burburinho. Aki.
Poucos notaram, mas eu sim. Sorri discretamente e dei a volta na mesa até o lugar ao lado dele. Me sentei, puxando o vestido para baixo, tentando parecer natural.
A mesa estava coberta de copos altos de cerveja e pratos coloridos. Peguei pequenas porções — evitei o frango frito, Power quase rosnou quando tentei.
Eu conhecia poucos rostos ali: Aki, Power, Denji, Himeno, Kobeni e Hirokazu. O resto eram figuras novas.
Aki conversava com um homem ao meu lado sobre quem aguentava beber mais. No fundo, eu só observava — o som do gelo batendo nos copos, as risadas ecoando, a música de fundo.
Até que Denji começou a se apresentar. Dezesseis anos. Todos reagiram surpresos — eu, nem tanto. Jurava que ele tinha catorze.
Depois veio Kobeni, Hirokazu e, por fim, eu.
— Murihara S/n, dezenove anos. — fiz uma pequena pausa, sorrindo de leve. — Meu hobby é... pintar unhas.
— VOCÊ É MUITO BONITA! — gritou uma mulher, claramente bêbada, rindo enquanto segurava o copo.
— Obrigada. — respondi num sorriso suave, meio sem graça.
A noite seguiu em caos e risadas, até Makima aparecer. O assunto do beijo entre Himeno e Denji surgiu e virou piada na mesa inteira. Aki, sempre calado, cedeu o assento para Makima, e eu desviei o olhar — sem saber bem por quê.
— Eu te conto se conseguir beber mais que eu. — Makima disse, provocante.
— Duas cervejas pra mim. — Aki respondeu, e depois virou levemente o rosto para mim. — E mais uma pra S/n.
Quase me engasguei. — O quê? Ah... não precisa! — murmurei, disfarçando com um gole de sashimi.
— Você não bebeu nada desde que chegou. — ele disse com aquela calma irritante.
Suspirei. — Tudo bem... só uma.
Depois disso, o tempo pareceu se dissolver. Ele já tinha bebido dois copos inteiros e ainda pedia mais. Makima ria. Himeno gargalhava alto. E eu... só observava o caos se desenrolar diante de mim.
Tomei pequenos goles da minha cerveja, até sentir um olhar em mim. Forte. Direto.
Era ele.
Aki estava apoiado na mão, a expressão tranquila — sóbria demais pra quem já devia estar alto. Seus olhos me examinaram de cima a baixo, devagar. O calor subiu para minhas bochechas.
— O... o que foi? — perguntei, meio rindo, meio nervosa.
Ele não respondeu. Apenas me encarou por mais alguns segundos, depois baixou o olhar... para minhas pernas.
Com dois dedos — o indicador e o do meio — ele roçou de leve minha coxa, até alcançar a barra do vestido. Abaixou o tecido lentamente, com um gesto quase imperceptível, mas que fez meu coração disparar.
— Por que é tão curto? — murmurou.
A voz dele soou calma. Irritantemente calma. Meu corpo, por outro lado, reagiu como se o ar tivesse sumido do lugar.
౨ৎ⋆˚。⋆ — call me 📞. . .
彼女、ただ彼女だ—. ִ ۫ ּ 𓂅⋆ 🗝️。˚. . .♡
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