Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
𐙚 ‧₊˚ ⋅ ℰ𝒍𝐚, 𝐚𝐩𝐞𝐧𝐚𝐬 𝑒𝐥𝐚. ∞ 𝒜𝐤𝐢 ℋ𝐚𝐲𝐚𝐤𝐚𝐰𝐚
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
( S/n)
Naquele instante, minha mão já encaixada na nuca dele, os dedos sentindo o calor da pele. Nossos quadris se encaixam num compasso lento, quase perigoso. A respiração dele se mistura à minha, quente e arrepiada — e o olhar... o olhar pede tudo que ainda não aconteceu.
...hesita em me beijar ou atender. Ele me olhou, o celular vibrando entre nós, a luz azul piscando no bolso de sua calça. Por um segundo, achei que ele fosse ignorar — que enfim fosse ceder. Mas o toque insistente pareceu lembrá-lo de quem ele era... e do que não podia ter.
— Desculpa... — sussurrou, afastando o rosto, a voz rouca, carregada de algo que soava como arrependimento.
O frio entrou no espaço entre nós. Ele levou o celular ao ouvido, e eu fiquei parada, sentindo a respiração dele ainda presa no ar, no meu pescoço.
— Denji. — O nome saiu baixo.
Eu só conseguia ouvir uma gritaria do outro lado da linha.
— A POWER ENLOUQUECEU E QUER ME COMER!! — a voz de Denji ecoava desesperada, e eu já não sabia se quem berrava era ele, a Power ou algum outro demônio participando do caos.
Dei uma risada sincera. Como eles conseguiam ser tão ridículos e ainda assim me fazer rir daquele jeito?
Aki ficou mais alguns minutos apenas ouvindo as reclamações, até colocar as mãos sobre os olhos, exalando um suspiro cansado — o típico "por que eu ainda trabalho com esses idiotas?".
Quando finalmente desligou, ergueu o olhar para mim. O silêncio entre nós pareceu se estender mais do que devia. Ele me observou de cima a baixo.
— Você já vai? Está tudo bem? — perguntei, tentando segurar o riso que ainda insistia em sair.
— É, acho que sim. — respondeu, guardando o celular no bolso. Mas antes de virar, me encarou por alguns segundos, o olhar firme, indecifrável.
E então... ele perdeu a postura.
— Você... — murmurou, desviando o olhar, a voz rouca.
— Eu? — repeti, confusa.
Ele suspirou, o canto da boca curvando num meio sorriso. — Você é um problema.
Fiquei sem reação. O coração acelerou tanto que doeu. Aki podia ser frio, mas quando dizia algo assim, parecia que o mundo inteiro parava só pra ouvir.
Ele vai até a porta e calça os sapatos. Mordi os lábios sem pensar — caralho, como ele me deixava assim?
Saí da varanda, os passos quase me traindo, o coração disparado. Não... eu não ia deixá-lo sair sem uma resposta.
— Até mais— — ele começou, mas a frase morreu quando me aproximei e toquei seus lábios num selinho rápido, incerto, quase desajeitado.
Por um segundo, pensei que tinha cometido um erro. Mas antes que eu pudesse recuar, Aki me segurou pela cintura e me puxou de volta. O beijo veio firme, denso, cheio de desejo que aviamos guardado um do outro. A mão dele subiu até minha nuca, os dedos entrelaçados no meu cabelo, enquanto o ar entre nós desaparecia.
O corpo dele colado ao meu, a respiração quente, e o gosto de algo proibido — era um beijo que começava contido, mas terminava doce.
Quando finalmente nos afastamos, o silêncio pesou. Ele me olhou, ainda ofegante, os olhos marejados de desejo e confusão. Nossos olhares se entendendo, corações batendo rápido, corpos colados.
— Eu disse que você era um problema. — murmurou, a voz rouca.
E antes que eu pudesse responder, ele saiu — deixando o ar impregnado de seu cheiro.
A minha próxima reação foi apenas deslizar na parede e cair sentada. Eu... estava muito quente.
Dou uma olhada envolta, ainda desacreditada no que acabou de acontecer.
Você... é meu vício.
౨ৎ⋆˚。⋆ — call me 📞. . .
彼女、ただ彼女だ—. ִ ۫ ּ 𓂅⋆ 🗝️。˚. . .♡
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.