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𐙚 ‧₊˚ ⋅ ℰ𝒍𝐚, 𝐚𝐩𝐞𝐧𝐚𝐬 𝑒𝐥𝐚. ∞ 𝒜𝐤𝐢 ℋ𝐚𝐲𝐚𝐤𝐚𝐰𝐚
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( S/n)
🐈⬛ ྀི — 07:14 •
Sério, eu nem lembro o que fiz no resto do dia. Talvez tenha pago algumas contas do apartamento, trocado mensagens com Naomi... nada marcante. Minha cabeça não parava quieta. Era como se tudo tivesse perdido o peso. E não — eu não era uma dessas virgens confusas que se encantam por um beijo. Já tive meus momentos, meus compromissos. Mas Aki... Aki era diferente.
O som da campainha me puxa de volta à realidade. Desligo o chuveiro às pressas, gotas ainda escorrem pelos ombros enquanto tento abotoar o uniforme — torto, apressado, meio desajeitado. Caminho até a porta. A mão para na maçaneta. E se for ele? Que cara eu faria?
Engulo seco e giro a maçaneta.
— Essa é uma forma bem indecente de me receber. — A voz rouca vem junto do cheiro de álcool. Kishibe está ali, apoiado na porta, uma garrafa meio vazia na mão.
Só então percebo: parte do meu sutiã está à mostra, nada proposital — mas tarde demais.
— Ah... era você. — Forço um suspiro, me espreguiço e o deixo entrar. Volto pro banheiro, fingindo normalidade.
Ele vai direto pra varanda, o som da garrafa encostando no parapeito ecoa baixinho.
— Vou terminar de me arrumar. Já já passo o café. — aviso, erguendo a voz por cima do barulho do secador.
— Esperando. — responde, num tom preguiçoso, enquanto acende o cigarro e observa a cidade da minha varanda.
Depois de algumas horas, eu já estava pronta. O cheiro do café invadia o ar, quente e acolhedor. Em cinco minutos preparo tudo e sigo até a varanda com uma bandeja de café da manhã improvisada.