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𐙚 ‧₊˚ ⋅ ℰ𝒍𝐚, 𝐚𝐩𝐞𝐧𝐚𝐬 𝑒𝐥𝐚. ∞ 𝒜𝐤𝐢 ℋ𝐚𝐲𝐚𝐤𝐚𝐰𝐚
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( S/n )
A sensação é estranha. Um desconforto pesado percorre meu corpo, como se eu tivesse dormido por séculos. Aos poucos, minha consciência retorna — primeiro o som distante das cortinas batendo, depois o cheiro forte de desinfetante, e por fim, a dor leve nos braços.
Quando abro os olhos, ainda turvos, percebo o tubo de soro cravado na minha veia e o lençol branco de hospital sob mim. O coração acelera por um segundo. Então, ao virar o rosto, vejo Himeno sentada ao meu lado.
— Aaah! Finalmente acordou. — ela exclama, aliviada, com um sorriso espontâneo.
— Hmm... — coço os olhos, bocejando devagar.
— Vejo que está bem, isso é ótimo. — ela comenta antes de tomar um gole do refrigerante na latinha que segurava.
Ela parece relaxada, mas seus olhos escondem cansaço.
— Aki te trouxe até aqui. — diz casualmente. — Ficou a noite toda, mas você não acordava...
— E aquela cesta ali? — aponto com a voz ainda rouca, olhando para a cesta de frutas no balcão, com um laço exagerado.
— Denji. — ela ri baixinho. — Ele veio de manhã, mas... comeu todas as maçãs.
— Típico. — sorrio de leve.
— Achei ele um pervertido, por ficar te olhando dormir por horas. — completa, zombando.
Deixo escapar uma risadinha. Eu sabia que ele era assim.
Himeno se espreguiça e se levanta, pegando o casaco jogado sobre a cadeira. — Bem, tenho que ir. A Divisão tem trabalho a fazer.
— E eu? Já posso ir? — pergunto, me ajeitando na cama.