₊˚⊹ #16 ; 𝒱𝐢́𝐜𝐢𝐨

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ありがとう。˙✧˖°📷 ༘ ⋆。˚

𐙚 ‧₊˚ ⋅ 🍙 — &

𐙚 ‧₊˚ ⋅ℰ𝒍𝐚, 𝐚𝐩𝐞𝐧𝐚𝐬 𝑒𝐥𝐚

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𐙚 ‧₊˚ ⋅
ℰ𝒍𝐚, 𝐚𝐩𝐞𝐧𝐚𝐬 𝑒𝐥𝐚.

𝒜𝐤𝐢 ℋ𝐚𝐲𝐚𝐤𝐚𝐰𝐚

∞𝒜𝐤𝐢 ℋ𝐚𝐲𝐚𝐤𝐚𝐰𝐚

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( S/n )

O almoço acabou bem — entre risadas, provocações e o som das vozes se misturando ao tilintar dos talheres.

Eu me sentia bem.
Bem demais com eles.
E talvez por isso fosse tão difícil admitir o quanto aquilo me fazia falta.

Ajudo Aki a recolher os utensílios espalhados sobre a mesa. Nenhuma palavra entre nós, apenas o barulho da louça e o cheiro do curry ainda pairando no ar. O silêncio, por algum motivo, era confortável.

Denji e Power discutiam sobre quem escolheria a sobremesa — o caos familiar que sempre preenchia a casa de um jeito quase... aconchegante.

— Desculpem, pessoal, mas eu não vou poder ficar até a sobremesa. — Tento manter o sorriso, mesmo sentindo o peito apertar. — Preciso ir, ainda tenho algumas coisas pra resolver.

— Ahh! Mas você só veio almoçar?! Power não deix—
A voz dela é cortada por Aki, vindo da cozinha, num tom simples e direto:

— Eu te levo. — Ele se aproxima, as mãos ainda úmidas de água, o olhar fugindo do meu.

— Não precisa, eu sei o caminho.

— Eu sei. — Ele responde, firme, mas baixo. — Mesmo assim, quero ir.

Denji ergue as sobrancelhas, inclinando-se sobre a mesa.
— Vocês já se conheciam de antes? não é...? — ele pergunta, com aquele sorriso travesso. — Tem um clima meio... familiar entre vocês.

A resposta vem em conexão, quase ensaiada:
— Não!

A palavra que sai da boca de ambos fazem o mesmo se encararem confusos.

Power rompe o silêncio, mordendo o lábio com impaciência:
— Vocês estão me deixando com fome. — Ela fala inocente, mas me arranca uma risada curta e doce.

O clima aquece — Denji provoca, Power grita, e o som dos dois preenche o ambiente de vida. E, entre risos e bagunça, sobra apenas eu e Aki.

— Você vai mesmo me acompanhar? — pergunto, calçando os sapatos perto da porta.

— Sim. — Ele pega meu casaco no cabide, o gesto automático, mas o olhar cuidadoso. — Não precisa se preocupar com seu uniforme. Eu lavo e entrego depois.

( Au.tora )

Eles saem juntos, e o caminho é silencioso, mas cheio de gestos sutis — o vento, o toque acidental, o olhar que se desvia rápido demais.

Ao chegar perto do destino dela, S/n tenta agradecer, mas Aki responde de modo frio (por hábito), e isso gera aquele silêncio carregado que diz muito mais do que deveria.

— Por favor, entre um pouco... só um café. — S/n sorri com aquela gentileza. — Faz um tempinho que não conversamos, sozinhos.

Ele hesita por um instante — só por um — antes de ceder. Talvez por costume, talvez porque gostasse demais da sensação de estar com ela.

🐈‍⬛ ྀི — 13:29 •

O cheiro do café se mistura com o vento frio que invade a varanda. As xícaras fumegam sobre a proteção da varanda, e entre eles paira um silêncio leve.

— Você tem um plano executado para... sabe? O Demônio da Arma de Fogo. — Ela quebra o silêncio com a voz baixa, o olhar erguido até ele. Não estavam exatamente próximos, mas perto o suficiente para que ela percebesse o quanto ele era alto — e o quanto aquilo a deixava inquieta.

— Não. — Ele responde após um gole calmo. — Não exatamente, mas... futuramente pretendo. Sei que ainda não estamos tão perto quanto deveríamos pra chegar até ele. — O café escuro reflete a luz da tarde quando ele molha os lábios, distraído.

O silêncio permanece entre eles.
Aki se vê, pela primeira vez em dias, em uma oportunidade rara: fumar em paz, longe dos demônios que habitavam sua casa.

S/n observa os dedos dele, inquietos, buscando o maço de cigarro. Ela não via motivo para isso.

— Sempre somos escravos de algo. — Ela diz, quebrando o ar denso que os cercava.

— É, eu sei. — Ele responde, com o olhar fixo no cigarro entre os dedos. — O problema é quando esse algo é o único que te faz esquecer o resto.

Ela o encara, o café esquecido sobre o corrimão da varanda.
— Você fala como se já tivesse tentado largar.

Os olhares se cruzam. Demoram.
— Já tentei. — Ele admite, a voz rouca.

— E o que te impediu? — pergunta, num tom baixo, quase íntimo.

Aki traga o cigarro devagar, o brilho da brasa refletindo em seus olhos.
— A sensação de vazio. — Ele solta a fumaça, como se aliviasse um peso. — Talvez eu precise de algo que preencha isso.

— Ou alguém. — Ela completa, e sua voz sai trêmula, como se as palavras queimassem a língua.

O olhar dele volta pra ela — e o mundo parece desacelerar. Não é o clima, nem o café frio sobre a mesa.
É a conexão.

Eles se aproximam. Devagar, como quem tem medo de quebrar algo invisível.
O corpo de Aki se inclina, o dela responde.
Os lábios quase se tocam — quase.

E naquele quase, tudo parece perigoso demais pra ser só vício.

— Droga.

౨ৎ⋆˚。⋆ — call me 📞. . .

                                                     彼女、ただ彼女だ—. ִ ۫ ּ 𓂅⋆ 🗝️。˚. . .♡

⩇⩇:⩇⩇ 𝓴𝓲𝓼𝓼 𝓶𝒆 𝓹𝓵𝒆𝓪𝓼𝒆

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𝓴𝓲𝓼𝓼 𝓶𝒆 𝓹𝓵𝒆𝓪𝓼𝒆

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𝑬𝒍𝒂, 𝒂𝒑𝒆𝒏𝒂𝒔 𝒆𝒍𝒂. ∞ ᗩKI ᕼᗩYᗩKᗩᗯᗩ

@𝐧𝐩𝐬𝐮𝐬𝐡𝐢

ℰ𝒍𝐚, 𝐚𝐩𝐞𝐧𝐚𝐬 𝑒𝐥𝐚.  ×  𝒜𝐤𝐢 ℋ𝐚𝐲𝐚𝐤𝐚𝐰𝐚.Onde histórias criam vida. Descubra agora