Uma coisa que ninguém deseja ser é uma Prescott, muito menos Maddie, a menina cresceu em uma família que era diariamente atacada por pessoas denominadas como "ghostface", a menina morava em Nova York, mas por conta dos ataques decorrentes se mudaram...
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Maddie Macher.
ALI ABRAÇADA COM ETHAN sentia que o mundo podia acabar agora, para eu morrer encostada em seu peitoral.
—o que estava falando com a minha mãe? O olhei e pude perceber que o menino estava vermelho como um pimentão.
—o quanto você é incrível e o quanto eu quero viver o resto da minha vida com você. O menino falou gaguejando, o que me fez pensar que poderia ser nervosismo dele por estar falando a verdade, mas ele nunca falaria isso para a minha mãe.
—você é tão engraçado. Dei uma risada falsa e bati em seu peitoral continuando ali.
—eu não tô brincando. Ele então posicionou sua mão próxima da minha coxa e fez um carinho tímido, eu fiquei em um transe total enquanto o olhava atentamente.
—Maddie ele parou, vamos? Kirby me chamou me tirando do transe.
—vamos, claro. Me levantei me ajeitando e pude sentir o olhar de Ethan queimando as minhas costas e pernas. —vamos gente! Gritei chamando eles.
—onde vamos? Mindy perguntou pegando a mochila de armas.
—mansão Loomis, é lá que ele está, vamos logo. Kirby então foi correndo ao seu carro junto de Mindy, minha mãe e meu irmão eu e o pessoal fomos no outro carro.
Sam aparentava estar totalmente sem cabeça dentro do carro, a mulher estava inquieta, balançava a cabeça em negação, ela não queria ir pra lá.
—Sam se não quiser ir tudo bem. Falei de uma forma que a reconfortasse.
—eu vou para ajudar vocês.
—então tá bom. Já tô vendo que isso não vai dar certo, meu pai tá inda pra lá para provocá-la com certeza, conheço ele a pouco tempo, mas ele não engana ninguém, até porque se eu fosse ele faria a mesma coisa.
Chad e Tara pareciam mais "tranquilos", Chad não deveria estar, pois na última vez levou dezenas de facadas no peitoral e continua vivo, como? Eu não faço a mínima ideia, já Ethan está apavorada, pelo menos é o que parece, ele não para de se tremer e está com os olhos fechados.
—ei! O chamei, fazendo com que o garoto me olhasse rapidamente. —você tá bem?
—tô sim. Ele está ofegante e mais tímido que o normal.
