Contos Eróticos +18

Só mais uma vez, por favor | Parte 01

Era um dia comum, eu havia acabado de chegar do trabalho, estava tão cansado que acabei adormecendo no sofá. Inclusive me chamo Marcos, tenho 29 anos e estou em um processo de separação, pois pensa em uma mulher chata do caralho. Acordo quando ouço uma gritaria na minha porta, corro diretamente para ver oque está acontecendo.

— Mas que diabos é isso Amábile? O que você pensa que está fazendo sua maluca? - digo irado de raiva.

— Seu arrombado, você é um cachorro.

Amábile é minha ex esposa, a chata que eu acabei de mencionar. Ela é insuportável, ela não aceita muito bem o término do nosso relacionamento e fica me acusando de ter traído ela. Sendo que quem traiu foi essa vagabunda, ela só não quer encarar os fatos verdadeiros.

— Amábile, por favor saia da minha casa. Você é maluca?

Não sei porque eu pergunto isso, eu sei muito bem que ela é completamente doida.

— Você me traiu, não traiu? - ela pergunta.

— Amábile, você é tão insuportável, que eu deveria ter te traído mesmo. Mas diferente de você, eu possuo algo chamado caráter. Larga do meu pé porra, já não temos mais nada.

— Você não vai se livrar de mim tão fácil, Marcos. Você é meu, você não entende isso meu amor? É somente meu.

Sou seu o caralho, quando eu era totalmente seu, você me traiu com o meu melhor amigo.

— Olha, vamos agir como dois adultos, por favor? - disse eu, tentando não demonstrar tanto o ódio que eu estava sentindo.

— Amor... Talvez eu possa até ir, mas você vai ter que fazer uma coisa comigo.

Droga. O que ela quis dizer com isso?

— Diga.

— Me come só mais uma vez, por favor?

Suas palavras mudam minha perspectiva. Eu não quero mais transar com ela, mas ao mesmo tempo quero acabar com essa vadiazinha.

— O que? Tá doida? Não. Nem pense nisso.

— Ah, vai amor... Por favor. Uma foda de despedida.

Porra, oque ela tem de chata, tem de gostosa.

— Vai me deixar em paz?

— Talvez sim, talvez não. Só precisa me satisfazer.

Por que ela não pede para o meu amiguinho a satisfazer?

— Cadê o Antônio? Pede para ele.

— Antônio não sabe foder como você, Marcos. Ele é quase um brocha.

— Não pensou nisso antes de me trair com ele, né Amábile?

Eu amava essa mulher, eu fazia de tudo para satisfazer essa vagabunda, fui eu que dei o primeiro orgasmo dela, fui eu que deixava ela louca na hora do sexo. Mas ela insistiu em me trair com um cara barrigudo e feio.

— Marcos, isso é passado.

Aconteceu há duas semanas.

— Amábile, vai embora, por favor. Eu não quero ter que te expulsar, então vá por sua livre e espontânea vontade.

— Porra Marcos você nunca recusou me comer, você me comeu até naquela vez que a gente deu um tempo, que merda é essa agora? Me come logo caralho.

Vê-la desesperada para dar para mim sempre foi uma das coisas que eu mais gostei nela. E torturar ela enquanto gemia meu nome era um paraíso, essa filha da puta foi o meu céu e o meu inferno. Eu faria de tudo por ela, e ela conseguiu foder tudo isso.

— Olha, você não é nenhuma adolescente, já é hora de você entender que não temos mais nada. Que você me traiu e acabou com a nossa relação.

Mas confesso que comer ela uma última vez não seria tão ruim assim, já que ela é gostosa pra caralho. Porém, eu não posso parecer que sou desesperado pelo corpo dela, mesmo eu sendo.

— Marcos... Eu sei que você quer. Eu te conheço muito bem, conheço cada parte do seu corpo e como ele reage quando está excitado.

Porra, por que ela é assim? Por que ela me deixa tão vulnerável?

— Vai embora, por favor.

— É só me comer uma última vez que eu faço oque você deseja. - rebate.

Ela se aproxima de mim, a ponto de sentirmos a respiração um do outro, sei que ela está excitada, pois sua respiração aumentou, não muito diferente da minha.

Só passa pela minha cabeça eu comendo essa vadia de todos os jeitos, fazendo ela gozar enquanto implora por mim.

— Eu sei que você quer. - diz ela.

E ela tem razão, eu quero e muito.

Tenho que interromper essa droga, caso contrário já já estarei caindo de boca na buceta dessa vagabunda.

— Vaza da minha casa. - peço.

— O que? Como assim Marcos?

— Vai embora. Depois a gente conversa. Mas, agora vaza.

Ela sai sem dizer uma palavra sequer.

Porra, eu poderia ter acabado com ela aqui mesmo, mas eu prefiro agir de cabeça fria. Não gosto de fazer algo de cabeça quente e me arrepender depois. Por mais que eu queria pra caralho foder ela, eu tenho que esperar. E agora irei ficar com esse pau duro que terei que aliviar na punheta invés de estar metendo naquela buceta apertadinha dela. Que merda em.